metropoles.com

Deputado mais votado, Eduardo Bolsonaro perde para Zambelli nas redes

Em 2018, Eduardo Bolsonaro foi o deputado mais votado da história; a bolsonarista Carla Zambelli foi a 57ª mais votada em São Paulo

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Janones Eduardo Bolsonaro
1 de 1 Janones Eduardo Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Se redes sociais ganhassem eleições, o deputado Eduardo Bolsonaro terminaria a disputa atrás da correligionária Carla Zambelli. Um monitoramento de atividades on-line de pré-candidatos, feito em junho, mostra Zambelli no topo do ranking de popularidade digital. O filho de Jair Bolsonaro é o segundo colocado na lista, que foi discutida recentemente em vários partidos.

Eduardo recebeu 1,8 milhão de votos em 2018 e tornou-se o deputado federal mais votado da história. Naquele ano, Zambelli se elegeu para seu primeiro mandato na Câmara com 76.306 votos. Ela foi a 57ª candidata mais votada em São Paulo, mesmo estado de Eduardo.

Os resultados do monitoramento de redes sociais foram discutidos entre presidentes de diferentes legendas. A eleição de deputados é fundamental para as siglas ampliarem o acesso à verba do Fundo Eleitoral, além do tempo de televisão.

Zambelli e Eduardo são pré-candidatos à reeleição na Câmara, mas aliados do ex-ministro Tarcísio de Freitas, candidato ao governo paulista, gostariam de vê-la concorrendo a uma vaga no Senado. Ela garante que não mudará os planos.

Tanto Zambelli quanto Eduardo estão filiados ao PL, o mesmo partido de Bolsonaro.

Ele foi o filho que mais visitou o então presidente no Palácio do Planalto
Assim como outros membros do clã Bolsonaro, Flávio também é conhecido por falas polêmicas. Ele, inclusive, já foi acusado de homofobia por frases como: "duvido que algum pai tenha orgulho de ter um filho gay" e que "o normal é ser heterossexual"
Em 2018, a Polícia Federal investigava casos de corrupção dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando descobriu indícios de "rachadinha" dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro. Relatórios apontaram movimentações suspeitas de parlamentares e servidores da Casa legislativa. Um deles era Fabrício Queiroz
À época, o MPRJ descobriu, por meio de quebra de sigilo, que Queiroz movimentou milhões em dinheiro com envolvimento de assessores ligados ao gabinete do filho mais velho do presidente. Com isso, Queiroz e Flávio passaram a ser suspeitos de organizar o esquema. A investigação, no entanto, foi arquivada
1 de 22

Reprodução
3 de 22

Ele foi o filho que mais visitou o então presidente no Palácio do Planalto

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 22

Assim como outros membros do clã Bolsonaro, Flávio também é conhecido por falas polêmicas. Ele, inclusive, já foi acusado de homofobia por frases como: "duvido que algum pai tenha orgulho de ter um filho gay" e que "o normal é ser heterossexual"

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 22

Em 2018, a Polícia Federal investigava casos de corrupção dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando descobriu indícios de "rachadinha" dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro. Relatórios apontaram movimentações suspeitas de parlamentares e servidores da Casa legislativa. Um deles era Fabrício Queiroz

Reprodução/ Redes sociais
6 de 22

À época, o MPRJ descobriu, por meio de quebra de sigilo, que Queiroz movimentou milhões em dinheiro com envolvimento de assessores ligados ao gabinete do filho mais velho do presidente. Com isso, Queiroz e Flávio passaram a ser suspeitos de organizar o esquema. A investigação, no entanto, foi arquivada

Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 22

O vereador Carlos Bolsonaro é o filho 02 de Jair Bolsonaro

Redes Sociais/Reprodução
8 de 22

Ele entrou 166 vezes no Palácio do Planalto para visitar o pai

Hugo Barreto/Metrópoles
9 de 22

Ao longo dos anos, se envolveu em inúmeras brigas on-line. Em uma delas, após o general Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, afirmar que há milícias digitais nas redes sociais. Com os ataques, Santa Cruz chegou a publicar um print insinuando que as redes sociais do presidente são, na verdade, comandadas por Carlos

Alan Santos/Presidência da República
10 de 22

Após a exoneração de Santa Cruz, Carlos Bolsonaro passou a atacar o vice-presidente Hamilton Mourão. No Twitter, chamou Mourão de “traidor”, "queridinho da imprensa" e insinuou que ele queria tomar o lugar do chefe do Executivo

Divulgação/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
11 de 22

Carlos Bolsonaro demonstrou irritação com "oportunismo"

Reprodução
12 de 22

Carlos Bolsonaro havia deixado o comando das redes sociais do pai em abril

Igo Estrela/Metrópoles
13 de 22

Eduardo Nantes Bolsonaro, nascido em 1984, é policial, advogado e político brasileiro. Natural do Rio de Janeiro, atualmente ocupa o cargo de deputado federal por São Paulo

Igo Estrela/Metrópoles
14 de 22

Eduardo Bolsonaro quer convocar ex-assessores de Janones para esclarecer rachadinha

Rafaela Felicciano/Metrópoles
15 de 22

Em 2018, foi denunciado pela PGR ao STF por ameaçar a jornalista Patrícia Lelis. No ano seguinte, Eduardo e o presidente Jair Bolsonaro usaram as redes sociais para criticar uma matéria da revista Época e incentivar ataques a jornalistas

Paulo Sergio/Agência Câmara
16 de 22

Eduardo Bolsonaro ainda está irritado com Luís Roberto Barroso, do STF

André Borges/Metrópoles
17 de 22

Em abril do mesmo ano, zombou das torturas que a jornalista Miriam Leitão sofreu durante a ditadura militar. Além disso, foi acusado pelo PT, PDT, PSB e Psol de desrespeitar parlamentares mulheres

Hugo Barreto/Metrópoles
18 de 22

Jair Renan, nascido em 1998, é filho de Bolsonaro com uma das ex-esposa dele, Ana Cristina Siqueira Valle. Também conhecido como 04, é o quarto dos cinco filhos

Matheus Portugal/Estúdio Jota
19 de 22

Ele foi o filho que menos visitou Bolsonaro no Planalto

Igo Estrela/Metrópoles
20 de 22

À época da inauguração da empresa, um dos sócios de Renan afirmou que ganhou um carro elétrico da Neon Motors. Segundo investigações da PF, o automóvel teria sido doado para que "portas fossem abertas” para a companhia dona da Neon no governo

Igo Estrela/ Metrópoles
21 de 22

A empresa de Jair Renan também apareceu nas apurações da CPI da Covid. Isso porque a firma foi fundada com a ajuda de Marconny Faria, apontado pela comissão como lobista da Precisa Medicamentos na compra da vacina Covaxin

Reprodução/Instagram
22 de 22

A caçula do presidente é Laura, fruto do casamento de Jair com Michelle. Em geral, aparece pouco nas redes sociais

Reprodução

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comGuilherme Amado

Você quer ficar por dentro da coluna Guilherme Amado e receber notificações em tempo real?