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Deolane: empresário alvo da polícia doou para governador do Paraná

Empresário Edson Antônio Lenzi Filho foi alvo de mandado de prisão na operação policial que prendeu influenciadora digital Deolane Bezerra

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Ratinho Júnior, governador do Paraná
1 de 1 Ratinho Júnior, governador do Paraná - Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O empresário Edson Antônio Lenzi Filho, alvo de um mandado de prisão na operação que prendeu a influenciadora digital Deolane Bezerra, doou R$ 115 mil à campanha de reeleição do governador do Paraná, Ratinho Júnior, em 2022. O dinheiro foi doado por meio do diretório do PSD no Paraná.

Lenzi Filho é sócio da Pay Brokers, que também foi alvo da operação deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco, no início deste mês, para apurar suposto esquema criminoso bilionário. A Pay Brokers integra o consórcio que gerencia as Loterias do Paraná.

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Deolane volta para a prisão
Deolane Bezerra deixa a prisão
Deolane Bezerra
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Em carta aberta, Deolane surge amordaçada após deixar penitenciária

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Veja registro de Deolane Bezerra no sistema carcerário

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Deolane volta para a prisão

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Deolane Bezerra deixa a prisão

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Deolane Bezerra na prisão

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Deolane pode voltar à cadeia após descumprir decisão judicial? Entenda

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Deolane Bezerra posa de look brilhante e cabelos soltos

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Deolane Bezerra posa de óculos escuros, rabo de cavalo e blazer preto

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Antes da prisão, Deolane Bezerra visitou casa dos avós

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Leia, na íntegra, a carta aberta publicada por Deolane Bezerra

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Veja os nomes de outros investigados na ação que prendeu Deolane Bezerra

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Segundo a investigação, a Pay Brokers recebia os depósitos via Pix feitos por apostadores da plataforma Esportes da Sorte, que pertence a Darwin Henrique da Silva Filho, filho de um conhecido bicheiro em Recife.

Procurado, o governo do Paraná afirmou que a doação foi “transparente, declarada e ocorreu no âmbito de uma campanha, conforme as normas da Justiça Eleitoral”. “A Pay Brokers venceu uma licitação pública, por meio de um pregão eletrônico do Banco do Brasil, com aval de todos os órgãos de fiscalização do Paraná. A Lottopar não é citada na investigação da Polícia Civil”, acrescentou.

A Pay Brokers afirmou que “disponibilizou espontaneamente todos os documentos e informações solicitadas dos clientes alvo da operação, permanecendo à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos necessários”.

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