1 de 1 ministro Tarcísio de Freitas e deputado estadual Frederico D'Ávila
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Prestes a ter o mandato suspenso por xingar o papa Francisco, o deputado estadual Frederico D’Ávila, do PSL de São Paulo, tem sido um articulador político da pré-campanha do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ao governo paulista. Neste mês, D’Ávila gravou vídeos com Tarcísio e participou de reuniões e eventos ao lado do ministro.
Na segunda-feira (21/2), o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou um pedido de suspensão por três meses do mandato de D’Ávila. Foi uma punição por ele ter xingado, em outubro passado, o papa Francisco e a Igreja Católica brasileira de “safados”, “vagabundos” e “pedófilos”. A palavra final será do plenário.
Dentro de um carro com Tarcísio em dois dias diferentes neste mês, D’Ávila gravou vídeos com o ministro se dirigindo a eleitores de quatro cidades paulistas: Araçatuba, Capão Bonito, Itararé e Buri. Também em fevereiro, D’Ávila participou de uma reunião e uma palestra do ministro e pré-candidato.
Além do desgaste na Alesp por ter xingado lideranças católicas, eleitorado caro ao bolsonarismo, D’Ávila recentemente saiu em defesa de Adrilles Jorge, comentarista demitido da Jovem Pan News por ter feito um gesto que remete a uma saudação nazista.
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Enquanto partidos se organizam em busca de alianças e de federações partidárias, nomes da política brasileira já são dados como certos nas eleições de 2022
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Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, já se fala em ao menos 10 pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não
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Felício Ramuth, prefeito de São José dos Campos, concorrerá ao governo de São Paulo pelo Partido Social Democrático (PSD)
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