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Como a Câmara viu a troca na Secretaria de Direitos Digitais do MJ

Lideranças da Câmara entendem que, ao menos por enquanto, o Ministério da Justiça perderá força nas negociações sobre o PL das Fake News

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imagem colorida do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski
1 de 1 imagem colorida do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A troca que o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, promoveu na chefia da Secretaria de Direitos Digitais foi uma surpresa para lideranças da Câmara. A pasta é responsável pela interlocução da Justiça com os deputados que trabalham no PL das Fake News.

O relator do projeto de lei, Orlando Silva, comentou com colegas que a Justiça “fica sem memória” com a saída de Estela Aranha da Secretaria. Com a análise, segundo deputados, Silva quis pontuar que as negociações para formular o PL das Fake News são complexas e que a Justiça perderá forças com a entrada de uma nova representante nos debates. Pelo menos por enquanto.

Estela representou a Justiça, durante a gestão de Flávio Dino, nas discussões relacionadas ao PL das Fake News. O secretário de Políticas Digitais da Presidência, João Brant, foi o representante do Planalto nas tratativas.

Lewandowski decidiu indicar a advogada Lílian Cintra de Melo para o cargo de Estela. Ela já atuava como assessora especial do ministro.

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metropoles.comGuilherme Amado

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