CGU deve levar investigação sobre propina no MEC para 2023
Investigação da Controladoria-Geral da União sobre cobrança de propina de pastores no Ministério da Educação não deve acabar neste governo
atualizado
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A investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre a cobrança de propinas por pastores no Ministério da Educação não deve ser concluída no governo Bolsonaro. A apuração, que já leva oito meses, ainda não terminou.
Desde março, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura foram acusados por prefeitos de cobrarem propina.
Os religiosos, aliados do então ministro, o também pastor Milton Ribeiro, pediam dinheiro e ouro para destravar recursos na pasta. Em junho, o trio ficou alguns dias presos pela PF.