Caso Marielle: Investigação aposta em nova delação para chegar ao mandante
Ex-policial militar Elcio Queiroz admitiu, em delação premiada, sua participação no assassinato de Marielle
atualizado
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A investigação do caso Marielle Franco, que chegou agora a um novo patamar, com a delação premiada do motorista Elcio Queiroz, comparsa do assassinato, aposta em novas colaborações premiadas para se chegar ao nome de um mandante.
Na avaliação do Ministério Público do Rio de Janeiro, o elo de confiança entre os envolvidos no crime foi quebrado, com a revelação da delação de Elcio Queiroz. Agora, o MP acredita que possa haver uma corrida entre os acusados que detêm a informação sobre o mandante por quem será o próximo a fechar uma colaboração e obter benefícios.
De cara, existem dois nomes que poderiam propor algo do gênero: o próprio assassino, Ronnie Lessa, ou o ex-bombeiro preso hoje, Maxwell Simões Corrêa, que fez campanas desde agosto de 2017 para monitorar os passos da vereadora.