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Cármen se esquiva de comentar semelhança de Bolsonaro e Maduro

Indagada em evento sobre como vê a relação entre Brasil e Venezuela, Cármen Lúcia respondeu com humor: “Não vejo porque a Justiça é cega”

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Coluna Guilherme Amado/Metrópoles
Cármen Lúcia piaui
1 de 1 Cármen Lúcia piaui - Foto: Coluna Guilherme Amado/Metrópoles

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), esquivou-se de comentar a relação entre o Brasil e a Venezuela e as semelhanças entre Nicolás Maduro e Jair Bolsonaro, na manhã deste sábado (10/8), em São Paulo, no Encontros piauí, evento promovido pela revista de mesmo nome.

Indagada pela jornalista Consuelo Dieguez como via a relação, Cármen Lúcia respondeu com humor, sob gargalhadas da plateia: “Não vejo porque a Justiça é cega”.

A ministra afirmou que o TSE do Brasil não foi convidado para ser observador, mas sim “vedor”, ou seja, fazer um mero acompanhamento.

“Se a Justiça Eleitoral não era bem-vinda, cancelei a ida dos técnicos”, explicou.

Cármen Lúcia também reagiu com humor a outra pergunta, sobre as semelhanças entre Jair Bolsonaro e Nicolás Maduro, na forma como atacaram a Justiça Eleitoral. André Petry, diretor de redação da piauí, perguntou se o comportamento de ambos indicava que pertenciam à mesma família.

“Sobre serem da mesma família, também vou ficar fora. Só sei que não são da minha”, disse, diante de novos risos da audiência.

 

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