Cármen Lúcia nega libertar segurança acusado de matar Beto Freitas
Beto Freitas foi morto por asfixia num Carrefour de Porto Alegre, em novembro
atualizado
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Cármen Lúcia negou nesta quarta-feira (23/06) um pedido de liberdade do segurança Giovane Gaspar da Silva, acusado pela morte de Beto Freitas em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, em novembro. Em abril, a ministra já havia rejeitado outro habeas corpus da defesa de Gaspar.
Os advogados do segurança, preso preventivamente sob a acusação de homicídio, alegaram que Giovane Gaspar da Silva não oferece riscos à ordem pública, além de possuir bons antecedentes. A ministra considerou que a decisão que determinou a prisão cautelar de Gaspar não teve ilegalidade.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e o Superior Tribunal de Justiça também já haviam rejeitado habeas corpus da defesa do segurança. Em 20 de novembro, Beto Freitas, homem negro, morreu por asfixia no Carrefour em Porto Alegre, após ser espancado por Giovane e outro segurança.