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Campanha de Bolsonaro elogia recorde de empregos sem carteira assinada

Texto publicado no site da campanha de Bolsonaro destaca o recorde de 39,3 milhões de brasileiros que estão em empregos informais

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Bolsonaro ao lado de lutadores que declararam apoio à sua campanha em São Paulo. Ele ri ao lado dos pugilistas, acompanhado por uma comitiva - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaro ao lado de lutadores que declararam apoio à sua campanha em São Paulo. Ele ri ao lado dos pugilistas, acompanhado por uma comitiva - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O site da campanha de Bolsonaro publicou um texto que destaca o recorde de 39,3 milhões de brasileiros com empregos informais, sem carteira assinada.

A publicação sugere que é positivo o número de trabalhadores informais ser o maior da série histórica iniciada em 2015.

Com a explosão de empregos sem carteira assinada, o índice de desemprego no país caiu para 8,9% no trimestre que se encerrou em agosto, segundo o IBGE. A informalidade teve alta de 16% em relação aos números do ano passado.

Print do site da campanha de Bolsonaro tratando da informalidade no mercado de trabalho

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Seguindo a mesma lógica, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) declara ainda que “não ter um emprego não é o equivalente a não ter um trabalho ou uma ocupação. Por essa razão, não se consideram para o cálculo estudantes, donas de casa e empreendedores”
Existem inúmeros motivos que podem ocasionar o desemprego. No Brasil, por exemplo, a causa pode estar vinculada a crise econômica, baixa qualificação dos candidatos, transformações na base produtiva do país, baixa escolaridade, migração do campo para a cidade, crises políticas, falta de investimento social, entre outros
A classificação do desemprego segue quatro tipos identificados a partir de suas causas. São eles: desemprego natural, estrutural, conjuntural e sazonal
O termo desemprego natural refere-se a condição momentânea e ocasionada por demissão, troca de emprego ou pela recente inserção no mercado de trabalho, no caso de pessoas que estão em busca do primeiro emprego
Desemprego estrutural tem como causa avanços tecnológicos e a inclusão de novos formatos de produção derivados desse processo. Já o desemprego conjuntural é aquele causado por crises politicas e/ou econômicas que se desencadeiam em escala regional, nacional ou global
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Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o termo desemprego é definido como “a condição de pessoas que se encontram, atualmente, sem emprego formal, mas que estão em busca ou dispostas a aceitar um trabalho caso surja a oportunidade”

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Seguindo a mesma lógica, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) declara ainda que “não ter um emprego não é o equivalente a não ter um trabalho ou uma ocupação. Por essa razão, não se consideram para o cálculo estudantes, donas de casa e empreendedores”

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Existem inúmeros motivos que podem ocasionar o desemprego. No Brasil, por exemplo, a causa pode estar vinculada a crise econômica, baixa qualificação dos candidatos, transformações na base produtiva do país, baixa escolaridade, migração do campo para a cidade, crises políticas, falta de investimento social, entre outros

Steve Prezant/ Getty Images
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A classificação do desemprego segue quatro tipos identificados a partir de suas causas. São eles: desemprego natural, estrutural, conjuntural e sazonal

Blasius Erlinger/ Getty Images
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O termo desemprego natural refere-se a condição momentânea e ocasionada por demissão, troca de emprego ou pela recente inserção no mercado de trabalho, no caso de pessoas que estão em busca do primeiro emprego

RUNSTUDIO/ Getty Images
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Desemprego estrutural tem como causa avanços tecnológicos e a inclusão de novos formatos de produção derivados desse processo. Já o desemprego conjuntural é aquele causado por crises politicas e/ou econômicas que se desencadeiam em escala regional, nacional ou global

Peter Dazeley/ Getty Images
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Desemprego sazonal refere-se à condição que se repete periodicamente, ou seja, temporária, e que está relacionada ao setor de serviços, como turismo, por exemplo

Reprodução/Agência Brasil
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No país, a metodologia utilizada pelo IBGE para realizar o levantamento da taxa de desemprego é denominada Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD

Hugo Barreto/Metrópoles
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Segundo a OIT, o cálculo deve excluir as pessoas que se encontram em trabalhos informais ou ainda aqueles que desistiram de procurar um, mesmo estando em condições para tal. Por essas razões, ainda segundo a organização, as estatísticas do desemprego podem ser subestimadas

Peter Dazeley/ Getty Images
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Entre as principais consequências do desemprego estão: aumento da pobreza, aumento da violência, crescimento do índice de criminalidade e a obvia redução (ou ausência) da renda familiar, que ocasiona a fome, por exemplo. Além do aumento do trabalho infantil, do subemprego, aumento de problemas psicológicos e físicos

Yellow Dog Productions/ Getty Images
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Segundo a OIT, todas essas consequências impactam negativamente na economia e no desenvolvimento social de uma nação

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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