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Bolsonaro vê em banimento de redes sociais sua aniquilação em 2022

Medida sugerida pela CPI de Pandemia mobilizou a equipe jurídica de Bolsonaro na semana passada

atualizado

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Fotografia colorida do presidente bolsonaro militar exercito plano de guerra militares
1 de 1 Fotografia colorida do presidente bolsonaro militar exercito plano de guerra militares - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O maior temor de Jair Bolsonaro em relação a sua competitividade em 2022 é ser banido de alguma das principais redes sociais brasileiras, Facebook, Instagram e Twitter. Por isso, na semana passada, este foi o ponto do relatório da CPI que primeiro mobilizou sua equipe jurídica.

Na avaliação do presidente, seu canhão de comunicação nas redes é seu grande trunfo eleitoral para a reeleição. Embora haja esforços para que seus seguidores mudem para redes que permitem o fluxo livre de discursos de ódio e desinformação, como o Parler e o Gettr, a adesão ainda é muito inferior à das outras três, em que há regras crescentemente duras contra os dois problemas.

O livre uso do aplicativo Telegram também é considerado essencial para o presidente, já que o WhatsApp tem aumentado o cerco ao encaminhamento e envio em massa. Por isso, o Planalto segue atento ao risco de o aplicativo também vir a ser proibido no Brasil, devido à falta de regras de uso contra conteúdo falso e de ódio.

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