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Bolsonaro seria vetado nos Estados Unidos após deixar a Presidência

Jair Bolsonaro diz não ter se vacinado contra a Covid; Planalto decretou sigilo de 100 anos em documentos

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Jair Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Num vídeo publicado na semana passada nas redes sociais, Jair Bolsonaro afirmou que possivelmente teria que sair do país num eventual novo governo, que não fosse o dele. Entretanto, ele teria dificuldade, quando não impedimento, para entrar na maioria dos países. Nos desenvolvidos, em quase todos.

Bolsonaro afirma não ter se imunizado e, hoje, só entram vacinados em Estados Unidos, Espanha, Holanda, Bélgica, Alemanha, França, Finlândia, Reino Unido, Canadá, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Peru, Equador, Canadá e Catar, para citar alguns.

Mas, se o presidente seguir afirmando que não se vacinou, poderá entrar em Costa Rica, Rússia, Panamá ou Líbano, também para ficar entre alguns.

É impossível saber se Bolsonaro se vacinou ou não porque o governo decretou sigilo de 100 anos sobre a carteira de vacinação do presidente e sobre os exames de antígeno, que permitiram ver se ele gerou anticorpos contra a Covid. A decretação dos dois sigilos ocorreu após a coluna solicitar via Lei de Acesso à Informação cópia dos dois documentos.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

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