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Bolsonaro acusa PGR de querer fazer “monitoramento político” de seus seguidores

Bolsonaro reagiu ao pedido da PGR para o STF determinar que Instagram, YouTube, Tiktok e outras plataformas enviem os dados de seguidores

atualizado

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Bolsonaro Tarcísio
1 de 1 Bolsonaro Tarcísio - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou, nesta terça-feira (18/7), como “inaceitável e absurda” a solicitação da Procuradoria-Geral da República para que as empresas de redes sociais enviem a lista de seus seguidores.

Conforme mostrou a coluna nesta segunda, a PGR pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine que Instagram, YouTube, Tiktok e outras plataformas enviem os dados de identificação dos seguidores do ex-presidente. O objetivo é avaliar se pessoas envolvidas com o 8 de Janeiro foram influenciadas por discursos de ódio proferidos por Bolsonaro.

“Tal informação não guarda qualquer conexão lógica com o fato em apuração — sobre o qual o presidente (sic) já prestou declarações, esclarecendo todas as circunstâncias —, tratando-se de inaceitável e absurda tentativa de monitoramento político”, afirmou nota divulgada pela defesa.

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