Banqueiro e irmã, apoiadores de Tabata, colocam dinheiro no PSB
Entusiastas de Tabata no mercado financeiro e no empresariado têm feito doações ao partido dela no período de pré-campanha
atualizado
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A deputada Tabata Amaral ainda não chegou a empolgar nas pesquisas de intenção de voto à Prefeitura de São Paulo, mas abastados apoiadores dela seguem aportando dinheiro no caixa do PSB, partido da pré-candidata.
Nas últimas semanas, o ex-CEO do Itaú Cândido Bracher e a irmã dele, Beatriz Sawaya Botelho Bracher, foram os responsáveis por doações aos cofres pessebistas. Conforme a prestação de contas do PSB à Justiça Eleitoral, Beatriz fez uma doação de R$ 55 mil em 12 de junho e Cândido, um repasse de R$ 25 mil seis dias depois.
As contribuições em dinheiro ao PSB não foram o único estímulo dos Bracher a Tabata neste ano. No final de maio, como informou o jornalista Fábio Zanini, um evento da pré-campanha da deputada reuniu mais de 300 pessoas na casa de Cândido Bracher no Alto de Pinheiros, zona oeste paulistana.
Como tem mostrado a coluna, outros entusiastas de Tabata Amaral no empresariado e no mercado financeiro têm feito doações em dinheiro ao partido dela desde 2023. A lista inclui nomes como o apresentador Luciano Huck; o fundador da Natura, Guilherme Leal; Armínio Fraga, da Gávea Investimentos; e Luís Stuhlberger, da Verde Asset.
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