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Baixa na campanha de Sergio Moro

Assessora de imprensa pediu demissão da campanha presidencial do ex-ministro Sergio Moro; fotógrafo também havia deixado o grupo

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Sérgio Moro, presidenciável, em foto com ex-assessora Cristiane Salles. Ambos sorriem - Metrópoles
1 de 1 Sérgio Moro, presidenciável, em foto com ex-assessora Cristiane Salles. Ambos sorriem - Metrópoles - Foto: Reprodução

A jornalista Cristiane Salles, que era assessora de imprensa de Sergio Moro desde o Ministério da Justiça, pediu demissão da campanha do ex-juiz.

Salles enviou uma mensagem na semana passada em uma lista de transmissão dizendo que saía em virtude de um “tratamento de saúde”. A interlocutores, entretanto, Salles afirmou estar desapontada com os rumos que a campanha tomou, sem entrar em detalhes.

Não foi a única a sair. O fotógrafo Sérgio Dutti também pediu o boné há três semanas.

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Meses depois, o ex-juiz mudou para o União Brasil
Durante a carreira, Moro atuou em diversos casos, como o escândalo do Banestado, e a Operação Farol da Colina; foi juiz auxiliar no STF, e assessorou a ministra Rosa Weber durante o julgamento do mensalão, mas foi após atuar na Operação Lava Jato que ele ganhou notoriedade no Brasil e no mundo
Moro foi chamado de "suspeito" em pedido apresentado por construtora ao STF
Em novembro de 2018, Moro pediu exoneração da magistratura e, em 1º de janeiro de 2019, assumiu o controle do Ministério da Justiça e Segurança Pública, no governo Bolsonaro
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Sergio Fernando Moro, nascido em 1972, é ex-juiz, ex-ministro da Justiça, ex-professor, advogado e político brasileiro. Natural de Maringá, no Paraná, Moro foi lançado como pré-candidato à Presidência da República pelo partido Podemos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Meses depois, o ex-juiz mudou para o União Brasil

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Durante a carreira, Moro atuou em diversos casos, como o escândalo do Banestado, e a Operação Farol da Colina; foi juiz auxiliar no STF, e assessorou a ministra Rosa Weber durante o julgamento do mensalão, mas foi após atuar na Operação Lava Jato que ele ganhou notoriedade no Brasil e no mundo

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Moro foi chamado de "suspeito" em pedido apresentado por construtora ao STF

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Em novembro de 2018, Moro pediu exoneração da magistratura e, em 1º de janeiro de 2019, assumiu o controle do Ministério da Justiça e Segurança Pública, no governo Bolsonaro

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Desde então, a relação entre Sergio Moro e Bolsonaro azedou. Após deixar o governo, o ex-juiz passou a advogar e a atuar como consultor para empresas privadas

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Casado com Rosangela Wolff de Quadros Moro e pai de dois filhos, Moro se filiou ao partido Podemos no dia 10 de novembro de 2021 e se lançou pré-candidato à Presidência da República

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No decorrer da carreira, Moro ganhou inúmeros prêmios no Brasil e no exterior. Um deles foi o da revista Time, que o considerou uma das cem pessoas mais influentes do mundo. A Bloomberg o considerou o 10º líder mais influente do planeta e, em 2019, o jornal britânico Financial Times o elegeu uma das 50 pessoas de destaque do mundo

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Moro diz que Lava Jato agiu "dentro da lei"

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