A atuação de Jair Bolsonaro e seu governo na pandemia fez a rejeição feminina, que já era grande em 2018, aumentar. A análise é do diretor do instituto Quaest, Felipe Nunes, com base nos dados do último levantamento nacional feito pela empresa, encomendado pela Genial Investimentos.

Nunes aponta que a maioria das pessoas que ainda estão preocupadas com a pandemia são mulheres, exatamente o segmento em que Bolsonaro mais tem rejeição e que mais vota em Lula.

Na visão de Nunes, o comportamento do presidente na pandemia explica o aumento de sua rejeição entre elas, o que tem impedido seu crescimento eleitoral.