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Atos pró-Bolsonaro no 7 de setembro custaram três mil Auxílios Brasil

O aparato para a participação de Bolsonaro nos atos de 7 de setembro custou R$ 655 mil aos cofres públicos

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Solenidade Cívica de Hasteamento da Bandeira em comemoração ao dia da independência no Palácio da Alvorada. Autoridades acompanham a apresentação dos paraquedistas 7 de setembro governo bolsonaro 9
1 de 1 Solenidade Cívica de Hasteamento da Bandeira em comemoração ao dia da independência no Palácio da Alvorada. Autoridades acompanham a apresentação dos paraquedistas 7 de setembro governo bolsonaro 9 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Os atos convocados por Jair Bolsonaro no feriado de 7 de setembro custaram pelo menos R$ 655,5 mil aos cofres públicos. O valor poderia pagar 3.018 Auxílios Brasil levando em conta o valor médio do benefício de R$ 217,18.

A informação está em ofício da Secretaria-Geral da Presidência da República enviado a Comissão Financeira de Fiscalização e Controle da Câmara, que pediu os dados no fim de setembro.

De acordo com a resposta do Palácio do Planalto, para que Bolsonaro acompanhasse a cerimônia de hasteamento da bandeira nacional foram gastos R$ 295,3 mil. A viagem para São Paulo ocorrida logo em seguida saiu por R$ 360,2 mil.

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Jair Bolsonaro em SP no 7 de Setembro
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Ato 7 de Setembro com Jair Bolsonaro na Avenida Paulista em SP

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Os gastos com o evento em Brasília foram com a montagem da infraestrutura do evento, alimentação dos militares e outros responsáveis pela segurança no local e com o cartão de pagamentos da presidência. Nesse último caso, os gastos foram classificados como sigilosos.

No caso da viagem, os custos vieram da locação de veículos, passagens, telefonias e diárias, além dos débitos sigilosos no cartão da presidência.

As manifestações ocorridas no 7 de setembro, impulsionadas por Bolsonaro, atacaram o STF e pediram uma série de medidas autoritárias e antidemocráticas.

Em um dos discursos feitos por Bolsonaro ao longo do feriado, ele ameaçou desobedecer decisões do STF e pediu que o presidente do tribunal, o ministro Luiz Fux, enquadrasse Alexandre de Morais, relator de um inquérito que investiga o uso de fake news por apoiadores do presidente. Moraes é o responsável pelo pedido de prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson, que serviu de mote para as manifestações de sete de setembro.

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