Atacado por Bolsonaro, dono de trio elétrico responde
Jornalista responsável pelo trio elétrico comentou ataques que recebeu de Bolsonaro no Sete de Setembro
atualizado
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O jornalista Marco Antônio Costa, que foi ofendido por Jair Bolsonaro durante o Sete de Setembro em São Paulo, minimizou as declarações do ex-presidente. Costa era o responsável pelo trio elétrico posicionado perto do carro em que Bolsonaro estava, na Avenida Paulista.
“Distanciamos os caminhões para que um não atrapalhasse o outro, para que não tivesse nenhum tipo de problema. E o pessoal pegou uma fala do Bolsonaro e atribuiu a nós de maneira totalmente equivocada e indevida”, afirmou Costa ao canal AuriVerde Brasil, no YouTube. Ele frisou que o ato foi organizado por diversas pessoas, a exemplo do pastor Silas Malafaia.
“Eu não gosto de perder tempo com criancice, infantiloides e pessoas que tentam tirar a importância e relevância do que a gente vive hoje no país”, acrescentou, em referência a quem o questiona sobre as falas de Bolsonaro. Costa apontou uma “galerinha que gosta de falar que a gente está dividindo a direita, essa turma que mais tenta sabotar e dividir, criar intriga onde não tem absolutamente nada”.
No sábado (7/9), enquanto discursava, Jair Bolsonaro interrompeu a sua fala ao se incomodar com o barulho de um carro de som que estava próximo ao dele.
“Se esse picareta quer fazer um evento, que anuncie, convoque o povo e faça. Não atrapalhe pessoas que estão lutando por algo muito sério em nosso país”, disse, pedindo para a Polícia Militar arrancar a bateria do trio elétrico.
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