As vitórias e as derrotas de Simone Tebet ao topar o Planejamento
Simone Tebet aceitou a proposta de Lula para chefiar o Ministério do Planejamento, que terá o controle do PPI, do Ipea e do IBGE
atualizado
Compartilhar notícia
O convite do PT para Simone Tebet assumir o Ministério do Planejamento contempla o controle do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas não dos bancos públicos, como a senadora queria.
Tebet aceitou a proposta feita pelo PT, mas o anúncio oficial depende de uma conversa com Lula. A reunião com o presidente eleito ainda não foi marcada.
Tebet insistiu para ter o controle do Banco do Brasil e da Caixa, mas encontrou oposição de Fernando Haddad. O futuro ministro da Fazenda argumentou que os nomes das futuras presidências dos bancos já foram definidos.
A ida para o Planejamento foi a saída que o PT encontrou para Tebet, a principal aliada de Lula no segundo turno da eleição. O partido fechou as portas para a senadora nos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social.