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As vitórias e as derrotas de Simone Tebet ao topar o Planejamento

Simone Tebet aceitou a proposta de Lula para chefiar o Ministério do Planejamento, que terá o controle do PPI, do Ipea e do IBGE

atualizado

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Simon Tebet durante coletiva GT de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - metrópoles
1 de 1 Simon Tebet durante coletiva GT de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O convite do PT para Simone Tebet assumir o Ministério do Planejamento contempla o controle do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas não dos bancos públicos, como a senadora queria.

Tebet aceitou a proposta feita pelo PT, mas o anúncio oficial depende de uma conversa com Lula. A reunião com o presidente eleito ainda não foi marcada.

Tebet insistiu para ter o controle do Banco do Brasil e da Caixa, mas encontrou oposição de Fernando Haddad. O futuro ministro da Fazenda argumentou que os nomes das futuras presidências dos bancos já foram definidos.

A ida para o Planejamento foi a saída que o PT encontrou para Tebet, a principal aliada de Lula no segundo turno da eleição. O partido fechou as portas para a senadora nos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social.

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metropoles.comGuilherme Amado

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