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Aras deve entrar com recurso contra operação que mirou empresários

Procurador-geral da República, Augusto Aras aguarda Moraes conceder acesso à investigação e deve entrar com recurso contestando procedimento

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Procurador-geral da República, Augusto Aras
1 de 1 Procurador-geral da República, Augusto Aras - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Procurador-geral da República, Augusto Aras deve entrar com um recurso contestando a operação da Polícia Federal que mirou os oito empresários bolsonaristas que participavam de um grupo de WhatsApp em que foi defendido um golpe em caso de vitória de Lula.

Aras aguarda Alexandre de Moraes lhe dar acesso às investigações. O acesso foi pedido pelo PGR na quarta-feira (24/8), mas o ministro do STF ainda não autorizou o compartilhamento do material.

Aras afirma que a PGR não foi intimada com antecedência pelo STF e que só soube da operação no dia que ela foi feita. Moraes rebate e afirma que a PGR foi “intimada pessoalmente, com a entrega da decisão para a Assessoria de Apoio aos Membros da Procuradoria-Geral da República no STF”.

Pessoas próximas de Aras também avaliam solicitar ao ministro Dias Toffoli, do STF, que julgue uma arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), de 2021, na qual a PGR pede que juízes sempre ouçam o Ministério Público antes de decretar medidas cautelares e proferir decisões que restrinjam direitos fundamentais dos cidadãos.

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