Após prisões, terrorista fica com medo e apaga vídeos da invasão ao Congresso
A fotógrafa Eliete Bahia é administradora de um grupo no WhatsApp que foi usado para chamar pessoas para a invasão ao Congresso Nacional
atualizado
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Após as prisões de terroristas que invadiram o Congresso Nacional neste domingo (8/1), uma das invasoras, a fotógrafa Eliete Bahia, apelidada no WhatsApp de “Skarlet”, apagou os vídeos que fez da invasão e pediu que outros terroristas não postassem registros que a identificassem.
Bahia é administradora de um grupo de WhatsApp chamado “Bora viver agora”, que foi usado para chamar pessoas para a invasão e organizar o crime. Dias antes, o nome do grupo era “Pró-Bolsonaro”, mas Bahia disse no grupo que mudaria para despistar possíveis investigações.
Em um dos vídeos que postou e depois apagou, com medo, a terrorista mostra imagens dentro do Congresso e pede que as “Forças Armadas salvem o Brasil”. Já em outro, em que se identifica, Bahia filma os criminosos na rampa no Planalto.
Nesta segunda-feira (9/1), após apagar as imagens em que aparece, a terrorista enviou um áudio ao grupo pedindo que ninguém divulgasse o rosto dela.
“Estou ouvindo aqui na televisão que eles vão investigar e vão prender, então eu estou correndo risco aí. Não divulguem meu rosto, por favor”, pediu Bahia.
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