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Anvisa revisará normas sanitárias contra Covid em aeroportos e aviões

Técnicos da agência discutirão proposta na próxima quinta-feira (12/5)

atualizado

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Países anunciam medidas restritivas devido a nova variante
1 de 1 Países anunciam medidas restritivas devido a nova variante - Foto: Anna Shvets/Pexels

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou nesta sexta-feira (6/5) que revisará normas sanitárias em aeroportos e aviões no país. A proposta será discutida pelos técnicos da agência na próxima quinta-feira (12/5).

Segundo a Anvisa, “inúmeros aspectos” das normas atuais estão sendo revistos, com base no acompanhamento da evolução da Covid. Mais cedo, a coluna mostrou que os conselheiros da agência avaliavam autorizar a volta do serviço de bordo em aviões.

Atualmente, o único serviço de bordo permitido em voos nacionais é a entrega de água mineral em embalagem individual aos passageiros que pedirem. Apenas crianças, idosos e viajantes com dieta especial por motivos de saúde podem se alimentar durante as viagens.

Na semana passada, o deputado Sóstenes Cavalcante, do PL do Rio de Janeiro, pediu formalmente que a Anvisa autorize a retomada do serviço de bordo.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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