Antes de Queiroga, Missão do Brasil na ONU era só alegria com Assembleia deste ano
A avaliação era de que o presidente se saíra menos mal do que em 2019 e 2020
atualizado
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Os diplomatas da Missão do Brasil na ONU estavam comemorando a passagem de Jair Bolsonaro por Nova Iorque nos últimos dois dias, antes de a infecção de Marcelo Queiroga colocar tudo a perder. Havia agradado em especial o discurso do presidente na Assembleia Geral, mas não exatamente pela boa performance de Bolsonaro.
A avaliação era a de que o presidente se saíra menos mal do que em 2019 e 2020. Não provocou nenhum novo choque com as barbaridades que costuma dizer.
E o principal: cometeu um discurso de apenas 12 minutos, e não com os 31 minutos de duração de 2019.