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Aeronáutica registrou 25,2 mil casos de Covid na tropa

Taxa de contaminação de Covid-19 na FAB é quatro vezes maior do que a média nacional

atualizado

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José Dias/Presidência
Jair Bolsonaro em formatura da FAB
1 de 1 Jair Bolsonaro em formatura da FAB - Foto: José Dias/Presidência

A Força Aérea Brasileira (FAB) registrou pelo menos 25,2 mil casos de Covid entre seus militares até o mês passado. A taxa de contaminação da tropa é de 40%, quatro vezes maior do que a média nacional.

Enquanto a Aeronáutica registrou 25,2 mil casos de Covid entre os 62,1 mil integrantes da Força, o Brasil contabiliza 22,2 milhões de infecções entre 213,3 milhões de brasileiros, uma média de 10%.

Com um comandante abertamente bolsonarista e crítico a medidas sanitárias contra o vírus que matou 619 mil brasileiros, a Aeronáutica tem em suas fileiras ao menos 1,9 mil militares que se recusaram se vacinar contra a Covid até o mês passado. Os números foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

Gustavo Alcantara / Metropoles
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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

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