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Acusado por Cid de golpista, Almir Garnier está há 5 dias em silêncio

Ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier manifestou concordância com articulação golpista, segundo delação de Mauro Cid

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Bolsonaro e Almir Garnier - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaro e Almir Garnier - Metrópoles - Foto: Isac Nóbrega/PR

Almir Garnier, o ex-comandante da Marinha, foi acusado de golpista. Não foi por nenhum petista roxo ou por alguém imbuído de forte sentimento antimilitar. Foi pelo tenente-coronel Mauro César Cid, a quem o Exército confiaria o comando do batalhão de Goiás e antigo braço-direito do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mas, pelo menos em público, isso não parece ter comovido Garnier. O almirante está calado há cinco dias.

Outrora ativo nas redes sociais (menos, é verdade, do que seu colega da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior), Garnier não foi ao Twitter negar nem confirmar a informação, tampouco deu entrevista.

Em outros tempos, era mais falante. Em maio de 2022, quando foi a Fortaleza para inaugurar uma estátua do Almirante Tamandaré, falou ao jornal “O Povo”, e defendeu que houvesse uma auditoria privada das urnas eletrônicas. Na época, Bolsonaro fazia o mesmo, e dizia que o PL contrataria algo do tipo.

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