A ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre disparo em massa de conteúdos falsos contra Lula nas eleições de 2022 deve ficar para o ano que vem, segundo ministros da Corte.

Das ações de investigação judicial eleitorais (AIJEs) contra Jair Bolsonaro, essa é considerada a mais complexa, pelo fato de ter 48 réus. Além de Bolsonaro e seus filhos, há parlamentares e influenciadores na lista.

A acusação é de uso indevido dos meios de comunicação, abuso de poder político e abuso de poder econômico. Para julgar a ação, será preciso analisar a conduta de todos os acusados.