Os deputados bolsonaristas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) têm uma nova preocupação: a permissão para emitr certidões de nascimento com o termo “não-binário”.

Na última semana, a Defensoria Pública do Rio conseguiu, no Tribunal de Justiça do estado, a autorização para que pessoas que se identificam como não-binárias possam ter o direito de ser registradas como tal. A bancada bolsonarista da Alerj recebeu a missão de atacar e buscar derrubar a decisão judicial.

O mais empenhado é Charlles Batista, do PSL, que chamou a decisão de “aberração” e apresentou um projeto de lei para suspender a medida. O parlamentar argumentou que a certidão só pode conter o sexo biológico atestado pelo médico na hora do nascimento.

A ofensiva tem sido levada a séria pelo partido: os colegas Filippe Poubel e Rodrigo Amorim também protocolaram projetos de leis com o mesmo objetivo.

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