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A entrada de Arruda na eleição e a bronca de Jair Bolsonaro com Flávia

Bolsonaro avalia cenário favorável a Damares Alves após decisão da Justiça que beneficiou o ex-governador do DF José Roberto Arruda

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Secretária do governo, Flávia Arruda, conversa com o presidente Jair Bolsonaro em evento no palácio do Planalto - Metrópoles
1 de 1 Secretária do governo, Flávia Arruda, conversa com o presidente Jair Bolsonaro em evento no palácio do Planalto - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Jair Bolsonaro gostou da decisão da Justiça que possibilitou ao ex-governador do DF, José Roberto Arruda, concorrer no pleito deste ano. Na quarta-feira (6/7), o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins, suspendeu os efeitos das condenações de Arruda por improbidade administrativa.

Bolsonaro avalia que Arruda se credencia a disputar o Palácio do Buriti, mas que, se isso acontecer, a ex-ministra e deputada Flávia Arruda, com quem ele é casado, terá que abrir mão de disputar o Senado. Ou seja: seria inviável o PL, sigla do presidente, lançar candidatos ao governo e ao Senado ao mesmo tempo.

O ingresso de Arruda no jogo eleitoral, acredita Bolsonaro, abre brecha para que a ex-ministra Damares Alves, do Republicanos, passe a ser o principal nome bolsonarista ao Senado. Nesse cenário, Flávia Arruda deixaria a campanha pelo Senado e tentaria a reeleição na Câmara.

Bolsonaro manteve boa relação com Flávia Arruda no governo, mas desaprovou o último movimento dela antes de deixar o comando da Secretaria de Governo. Os dois são filiados ao mesmo partido, o PL, mas Flávia costurou a candidatura sem ouvir Bolsonaro.

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Investigado por suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Fabrício Queiroz afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos. O ex-policial tem mostrado interesse em concorrer como deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano
Roberto Jefferson, ex-deputado e presidente de honra do PTB, planeja se candidatar ao Senado nas eleições de 2022. Apesar de ter sido preso por integrar uma suposta milícia digital que profere ataques às instituições democráticas, Jefferson não está inelegível e acredita ter o apoio de bolsonaristas
Em 2018, Rodrigo Neves (PDT) chegou a ser preso acusado de integrar organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. No fim de 2021, no entanto, o ex-prefeito de Niterói reafirmou sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro
O ministro da Educação Abraham Weintraub, que saiu do Brasil após ser investigado no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de "fake news", tem sido cortejado por partidos que querem lançá-lo como candidato ao governo de São Paulo. Weintraub, no entanto, ainda não anunciou seus planos políticos
Alvo de ao menos cinco inquéritos que apuram vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal, eventual interferência na PF, suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin e ataques às urnas eletrônicas Bolsonaro tentará reeleição pelo Partido Liberal
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Investigado por suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Fabrício Queiroz afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos. O ex-policial tem mostrado interesse em concorrer como deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano

Reprodução
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Roberto Jefferson, ex-deputado e presidente de honra do PTB, planeja se candidatar ao Senado nas eleições de 2022. Apesar de ter sido preso por integrar uma suposta milícia digital que profere ataques às instituições democráticas, Jefferson não está inelegível e acredita ter o apoio de bolsonaristas

Fábio Vieira/Metrópoles
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Em 2018, Rodrigo Neves (PDT) chegou a ser preso acusado de integrar organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. No fim de 2021, no entanto, o ex-prefeito de Niterói reafirmou sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro

Glaucon Fernandes/Eleven/AE
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O ministro da Educação Abraham Weintraub, que saiu do Brasil após ser investigado no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de "fake news", tem sido cortejado por partidos que querem lançá-lo como candidato ao governo de São Paulo. Weintraub, no entanto, ainda não anunciou seus planos políticos

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Alvo de ao menos cinco inquéritos que apuram vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal, eventual interferência na PF, suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin e ataques às urnas eletrônicas Bolsonaro tentará reeleição pelo Partido Liberal

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Governador do RJ, Cláudio Castro recebeu convite do PSD

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O petista Fernando Haddad já respondeu por suposta improbidade administrativa cometida enquanto prefeito de São Paulo e por 32 outros processos. No entanto, por falta de provas, Haddad nunca foi condenado. Atualmente, o ex-prefeito é um dos nomes cotados para concorrer ao governo de São Paulo nas eleições

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Após três ações arquivadas, uma rejeitada, cinco que deverão ser reiniciadas ou mudaram de local de tramitação, o ex-presidente Lula ainda segue respondendo na Justiça. Apesar disso, o petista se tornou elegível e se movimenta para enfrentar os principais adversários na corrida presidencial

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Possível pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB) é alvo de operação da Polícia Civil por desvios de recursos públicos destinados à saúde. Em janeiro de 2022, o ex-governador do estado paulista foi alvo de busca e apreensão. Em nota, o político disse ser inocente e classificou a operação como uma ação política para prejudicar sua pré-candidatura

Fernanda Luz/Divulgação
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Rodrigo Garcia (PSDB), vice-governador de São Paulo, foi acusado de falsidade ideológica eleitoral por supostamente omitir doações recebidas da Odebrecht na campanha de 2010, mas teve o inquérito arquivado pelo STF. Agora, Garcia foi escolhido para concorrer ao governo do estado paulista pelo PSDB nas eleições de 2022

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