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66% dos servidores do Judiciário querem passaporte da vacina

CNJ consultou 21,6 mil servidores sobre questões ligadas à pandemia de Covid-19 em pesquisa anual

atualizado

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1 de 1 Fux CNJ - Foto: Romulo Serpa/CNJ

Dois terços dos servidores da Justiça gostariam que o seu local de trabalho cobrasse o comprovante de vacinação contra a Covid para o expediente presencial. O percentual de pessoas que deram essa resposta foi de 66,1%, segundo uma pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O passaporte da vacina é a medida para conter a pandemia que mais traz seguranças à categoria na retomada do trabalho presencial. Em segundo lugar, com 65,1%, estão empatados o uso obrigatório de máscaras e o fornecimento de álcool gel e equipamentos de proteção individual.

A pesquisa consultou 21.646 servidores. Desses, 97,4%, tomaram duas doses ou mais da vacina contra a Covid-19. O percentual de 2,6% que não se vacinaram ou receberam apenas uma dose do imunizante representa 563 pessoas.

O levantamento também aponta que 56,5% dos servidores do Judiciário perderam um amigo ou parente devido à doença que até agora matou 642 mil mortes nos últimos dois anos. O CNJ realiza a pesquisa anualmente. Nesta edição, o foco foi o impacto da pandemia na saúde mental dos servidores.

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O surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma doença em uma região específica
Um exemplo são os casos de dengue: quando muitos diagnósticos ocorrem no mesmo bairro de uma cidade, por exemplo, as autoridades tratam esse crescimento como um surto
Já a endemia é quando uma doença aparece com frequência em um local, não se espalhando por outras comunidades. Ela também é classificada de modo sazonal
A febre amarela, comum na Região Amazônica, é uma doença endêmica, porque ocorre durante uma estação do ano e em certas localidades do Norte
Epidemia ocorre quando o número de surtos cresce e abrange várias regiões de determinada cidade, por exemplo. Se isso acontecer, considera-se que há uma epidemia no município, mas um surto em escala estadual
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Surtos, endemias, pandemias e epidemias têm a mesma origem, o que muda é a escala de disseminação da doença. Quem define quando uma doença se torna ameaça global é a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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O surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma doença em uma região específica

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Um exemplo são os casos de dengue: quando muitos diagnósticos ocorrem no mesmo bairro de uma cidade, por exemplo, as autoridades tratam esse crescimento como um surto

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Já a endemia é quando uma doença aparece com frequência em um local, não se espalhando por outras comunidades. Ela também é classificada de modo sazonal

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A febre amarela, comum na Região Amazônica, é uma doença endêmica, porque ocorre durante uma estação do ano e em certas localidades do Norte

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Epidemia ocorre quando o número de surtos cresce e abrange várias regiões de determinada cidade, por exemplo. Se isso acontecer, considera-se que há uma epidemia no município, mas um surto em escala estadual

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Um exemplo é o ebola, que passou a ser considerado uma epidemia em 2014, após atingir diversos países na África

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A pandemia acontece quando uma epidemia alcança níveis mundiais, afetando várias regiões ao redor do globo terrestre. Para a OMS declarar a existência de uma pandemia, países de todos os continentes precisam ter casos confirmados da doença

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Antes da Covid-19, a última vez que uma pandemia aconteceu foi em 2009, com a gripe suína

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A peste bubônica, ou peste negra, que aconteceu no século 14 e matou de 75 a 200 milhões de pessoas, é considerada uma das maiores pandemias da humanidade

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