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1.900 militares da FAB recusaram se vacinar contra a Covid

Número considera apenas os militares que informaram a decisão à Aeronáutica; comandante curtiu post que comparou Covid ao comunismo

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Bolsonaro na posse da Aeronáutica
1 de 1 Bolsonaro na posse da Aeronáutica - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Pelo menos 1.880 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) recusaram a se vacinar contra a Covid, o que representa 3% do total de integrantes da Força. O número pode ser maior, porque contempla apenas os militares que informaram aos seus superiores que decidiram não se imunizar.

Militares que não se vacinaram, contrariando orientações científicas básicas, assinaram um termo de responsabilidade. No documento, reconhecem que foram encaminhados à vacinação pela Aeronáutica, mas optaram por rejeitar a imunização. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

A exigência da vacinação nas Forças Armadas costumava ser a regra. Jair Bolsonaro teve de se vacinar nos anos 1970, quando entrou na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

O comandante da FAB, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, demonstra em seu Twitter que está alinhado politicamente a Bolsonaro. Em junho, curtiu um post comparando a Covid ao comunismo.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

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