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YouTube derruba canal de ex-juiz que pediu prisão de William Bonner

O ex-juiz e promotor de Justiça Wilson Issao Koressawa teve o canal no YouTube encerrado por suposta violação das regras do site

atualizado

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Homem de chapéu e óculos de sol
1 de 1 Homem de chapéu e óculos de sol - Foto: Reprodução/Instagram

O ex-juiz e promotor de Justiça aposentado Wilson Issao Koressawa teve seu canal de vídeos encerrado pelo YouTube. Koressawa ganhou projeção após pedir a prisão do apresentador da Globo William Bonner, por não concordar com sua postura de defesa ao combate da pandemia de Covid-19.

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O advogado teve o pedido negado
Nas redes sociais, Koressawa apareceu ao lado de um homem armado
Ele fez um discurso ameaçando de prisão os prefeitos e governadores que decretassem lockdown em função da pandemia de Covid-19
Ele publicou um vídeo em que fala que estava aguardando uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PL)
Koressawa já foi juiz do Tribunal de Justiça do Amapá
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Wilson Issao Koressawa pediu a prisão de William Bonner

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O advogado teve o pedido negado

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Nas redes sociais, Koressawa apareceu ao lado de um homem armado

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Ele fez um discurso ameaçando de prisão os prefeitos e governadores que decretassem lockdown em função da pandemia de Covid-19

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Ele publicou um vídeo em que fala que estava aguardando uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PL)

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Koressawa já foi juiz do Tribunal de Justiça do Amapá

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Atualmente, ele é promotor de Justiça aposentado do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT)

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A juíza que analisou o pedido de prisão de Bonner disse que o caso é de "delírios negacionistas"

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Koressawa tem um site em que publica suas teorias e convoca cidadãos a protestarem

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Koressawa era dono do canal Grupo Ações Libertadoras, onde divulgava informações contra lockdown e defesa dos “direitos da família”.

Conheça Wilson Koressawa, ex-juiz que pediu a prisão de William Bonner

O ex-juiz do Tribunal de Justiça do Amapá entrou com uma ação judicial para tentar restabelecer seu canal no YouTube. Koressawa alegou que o canal foi removido “de forma unilateral, em razão de suposta violação de diretrizes da comunidade”. Ele afirmou que a medida era uma “indevida censura, fere o marco civil da internet e viola a liberdade de expressão”.

A juíza substituta do 3º Juizado Especial Cível de Taguatinga, Carina Leite Macêdo Maduro, negou o pedido de Koressawa, na última segunda-feira (11/4). Ela afirmou que, embora deva ser respeitada a liberdade de pensamento e de expressão, também devem ser respeitadas as políticas e as diretrizes dos veículos de comunicação como o YouTube por todos os seus usuários.

Outro apontamento da magistrada é de que o autor não recorreu ao próprio YouTube, o que demonstra que não há pressa que justifique o deferimento de uma liminar. “Se o autor não contestou, perante a ré, a remoção realizada em 30/01/2022, não há a urgência alegada”, pontuou a juíza.

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