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Vídeo. Deputado do PL chama Moraes de “abusador” e diz que prisão de Torres é “tortura”

“Ora, se um cartão de vacina dá azo para prender alguém”, afirmou deputado sobre operação da PF que teve Bolsonaro e assessores como alvo

atualizado

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Foto: Breno Esaki/Metrópoles
Deputado Federal Ubiratan Sanderson concede entrevista ao Metrópoles. Brasília (DF), 19/04/2023. Foto: Breno Esaki/Metrópoles
1 de 1 Deputado Federal Ubiratan Sanderson concede entrevista ao Metrópoles. Brasília (DF), 19/04/2023. Foto: Breno Esaki/Metrópoles - Foto: Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, Sanderson (PL-RS), chamou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de “abusador”, logo após a Polícia Federal (PF) cumprir mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

Em discurso durante o lançamento da Bancada da Bala, na manhã desta quarta-feira (3/5), Sanderson convocou os parlamentares a se unirem contra o “abusador no STF” e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Agora, temos um ministro do STF que dá o direito de abusar das pessoas, de entrar nas casas, de fazer e acontecer. E, nós, deputados federais, com a responsabilidade que temos, não temos o direito de nos acovardar”, declarou.

“Não é só ‘Nós temos de enfrentar o abusador no STF [Alexandre de Moraes]’. Temos de enfrentar o desonrado [Lula], alguém que não tem a menor condição de ocupar a Presidência [da República]”, completou Sanderson.

Assista a trecho do discurso do parlamentar:

Sanderson criticou a motivação da Operação Venire, que investiga fraude nos cartões de vacina da família Bolsonaro e de assessores do ex-presidente. “Cartão de vacina merece, senhores? Ora, se um cartão de vacina dá azo para prender alguém.”

Ainda durante o discurso, o parlamentar relatou que visitou, no último sábado (29/4), o ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, preso por suposta conivência com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

O parlamentar afirmou que a prisão de Torres é “tortura psicológica”. “Estive lá sábado [29/4] de tarde, visitando por duas horas Anderson Torres. O homem está há quatro meses preso. [É] delegado da Polícia Federal, [ex-]ministro da Justiça, sem ter cometido um único crime”, acrescentou.

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