metropoles.com

Um ano após ameaças, deputada Talíria Petrone (PSol-RJ) continua com escolta policial

Em visita à nova redação do Metrópoles, Talíria Petrone falou sobre o caminho do PSol em 2022, e sobre os projetos e desafios do mandato

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Gustavo Moreno/Metrópoles
Deputada Talíria Petrone
1 de 1 Deputada Talíria Petrone - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Um ano após receber uma série de ameaças de morte, a deputada federal Talíria Petrone (PSol-RJ) continua sob escolta policial. Ela é líder da bancada do PSol na Câmara dos Deputados, que hoje conta com nove parlamentares.

Em visita à nova redação do Metrópoles, nesta quarta-feira (13/10), a parlamentar falou sobre a expectativa do posicionamento do PSol nas eleições de 2022, os projetos direcionados às mulheres e a volta ao trabalho presencial na Câmara dos Deputados.

Em razão das denúncias que recebeu enquanto ainda morava no Rio de Janeiro, Talíria mudou-se de cidade. Ela contou que não pôde votar nas eleições municipais de 2020, em razão do risco que corria: “Isso me chocou muito. É muito grave não poder exercer o direito ao voto”.

3 imagens
Talíria visitou a nova redação do Metrópoles
Talíria é professora de História e foi eleita deputada federal pela primeira vez nas eleições de 2018
1 de 3

A deputada federal Talíria Petrone (PSol-RJ) tem escolta policial em razão de ameaças

Gustavo Moreno/Metrópoles
2 de 3

Talíria visitou a nova redação do Metrópoles

Gustavo Moreno/Metrópoles
3 de 3

Talíria é professora de História e foi eleita deputada federal pela primeira vez nas eleições de 2018

Gustavo Moreno/Metrópoles

Sobre o pleito de 2022, Talíria disse que o partido busca o melhor caminho para impedir a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Há maioria partidária para a busca por uma unidade. Minha posição é de que não há como atravessar este momento sozinho. Mas a decisão do Psol será tomada em conferência no próximo ano”, afirmou.

Na Câmara, a deputada defende pautas sociais, como a distribuição de absorventes nas escolas públicas, projeto que foi vetado por Bolsonaro e que vai voltar ao Congresso nas próximas semanas.

Recentemente, Talíria apresentou um projeto de lei que garante aposentadoria para mulheres maiores de 60 anos que tenham filhos e não possuam anos de contribuição necessários para as demais formas de aposentadoria, além de permitir que o período de licença seja computado como tempo de serviço.

Na semana passada, a parlamentar defendeu o adiamento da discussão sobre o retorno ao trabalho presencial de gestantes e puérperas na Câmara. A Casa aprovou a volta das mulheres nessas condições para as atividades in loco. “Entendemos que o governo precisa dar condições para que essas gestantes fiquem em teletrabalho, já que Brasil concentra boa parte das mortes de gestantes por conta da Covid”, afirmou a líder da bancada do Psol.

Talíria é professora de História e está no primeiro mandato de deputada federal. Antes, ela foi vereadora de Niterói (RJ).

Todos os direitos reservados

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?