TJDFT nega liminar a Kim Kataguiri por ter sido associado ao fascismo
O deputado federal Kim Kataguiri queria que a Justiça obrigasse a escritora Márcia Angelita Tiburi a excluir publicação contra ele
atualizado
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O 5º Núcleo de Mediação e Conciliação, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), negou uma liminar solicitada pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que diz ter sido associado a atos nazistas e fascistas nas redes sociais.
Kim Kataguiri pediu a exclusão de publicações feitas pela professora de filosofia e escritora Márcia Angelita Tiburi, nas quais, segundo o deputado, ele foi associado à defesa de atos nazistas e fascistas.
A escritora teria dito que o parlamentar atuou como “agitador fascista” durante “o processo de disseminação de discurso de ódio no Brasil”.
Na decisão do último 6 de abril, a juíza substituta do TJDFT Maria Cecília Batista Campos entendeu que não ficou demonstrada a urgência do caso que justificasse a liminar.
“A urgência alegada não chega a impor que não se possa aguardar a realização da audiência de conciliação e, se for o caso, o contraditório e a instrução processual”, escreveu a magistrada.
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