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Seis passageiros do mesmo voo dos casos da Ômicron testam negativo

Seis pessoas que estavam no mesmo voo com destino a Brasília de dois infectados com a variante Ômicron testaram negativo para o vírus

atualizado

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Pessoas andam na rua de máscara
1 de 1 Pessoas andam na rua de máscara - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os seis passageiros que estavam no mesmo voo dos infectados com a variante Ômicron, no Distrito Federal, testaram negativo. A informação foi confirmada à coluna pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), nesta sexta-feira (3/12).

O voo saiu de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Brasília. No avião, estavam os dois homens infectados com a nova variante da Covid-19. Eles vieram da África do Sul e pousaram, inicialmente, na capital paulista.

Veja o que se sabe até o momento sobre a Ômicron:

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Pfizer e AstraZeneca são desenvolvedoras das principais vacinas contra a Covid-19
A Ômicron é considerada pela OMS como uma variante de preocupação. Ainda não se sabe se ela resiste à proteção oferecida pelas vacinas contra a Covid-19
Laboratórios estudam fabricação de nova vacina contra variante Ômicron
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Vacinação contra a Covid-19

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pfizer e AstraZeneca são desenvolvedoras das principais vacinas contra a Covid-19

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
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A Ômicron é considerada pela OMS como uma variante de preocupação. Ainda não se sabe se ela resiste à proteção oferecida pelas vacinas contra a Covid-19

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Laboratórios estudam fabricação de nova vacina contra variante Ômicron

Michael Sohn - Pool/Getty Images

OMS diz que ainda não há relato de morte pela variante Ômicron

“Não há motivo de pânico”, diz Ibaneis após confirmar Ômicron no DF

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

Dos seis casos que estavam em investigação, cinco adultos estão vacinados. Uma criança, por ter menos de 12 anos, não recebeu nenhuma dose do imunizante.

Os dois pacientes infectados com a Ômicron estão bem. Um está com sintomas leves e o outro assintomático.

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