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PM acusado de participar do assassinato de Marielle é internado

Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, foi internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Rio de Janeiro, para tratar úlcera

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O policial militar e ex-assessor de Domingos Brazão no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Robson Calixto Fonseca, está internado no Hospital Central da Polícia Militar para tratar uma úlcera. Ele foi preso em maio último, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

O relatório médico de Robson detalhou que ele chegou à emergência da unidade de saúde na última segunda-feira (26/8), com indicação para receber antibióticos contra “úlcera venosa em região maleolar do membro inferior direito”.

O boletim do Hospital Central da Polícia Militar informou, ainda, que Robson tentou tratar a infecção com antibióticos via oral por 30 dias. Após a internação, porém, ele fez exames de sangue e, agora, recebe medicamentos de mesmo tipo por via intravenosa.

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Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.
Socióloga e ativista foi assassinada em 14 de março de 2018
Além de Marielle, criminosos assassinaram Anderson Gomes, motorista do carro em que ela estava
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Marielle Franco

Renan Olza/Camara Municipal do Rio de Janeiro
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Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.

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Socióloga e ativista foi assassinada em 14 de março de 2018

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Além de Marielle, criminosos assassinaram Anderson Gomes, motorista do carro em que ela estava

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O documento acrescentou que o paciente “se encontra estável do ponto de vista hemodinâmico e ventilatório” e não tem previsão de alta. Além disso, Robson tem hipertensão e trombofilia; por isso, é acompanhando pela equipe de cirurgia vascular, além de profissionais da clínica médica.

O policial militar, conhecido como “Peixe”, foi acusado de ceder a arma que foi usada no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e do motorista do carro em que ela estava, Anderson Gomes.

A relação de Robson com Domingos Brazão, acusado de ser o mandante do homicídio de Marielle e Anderson, é antiga. Antes de ocupar um cargo comissionado de R$ 26 mil no gabinete do então conselheiro do Tribunal de Contas, os dois trabalharam juntos quando o réu era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

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