1 de 1 Torcida Flamengo Mané Garrincha
- Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
Um novo decreto publicado nesta quinta-feira (27/1) proíbe a presença de público em eventos esportivos no Distrito Federal. A medida havia sido anunciada mais cedo pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) e será aplicada nas competições locais e nacionais, como a partida entre Flamengo e Fluminense, no Mané Garrincha, em 6 de fevereiro.
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Novo decreto proíbe público em eventos esportivos no Distrito Federal
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A presença de torcida é proibida a partir do dia 27 de janeiro de 2022
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Flamengo e Fluminense jogam no Mané Garrincha em fevereiro deste ano
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Mas a partida Fla-Flu não terá público em função da pandemia de Covid
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Taxa de transmissão da Covid-19 no Distrito Federal chegou a 2,61. Acima de 1 é considerado preocupante
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O Distrito Federal registrou mais de 11 mil mortes em decorrência da Covid-19
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A norma em vigor altera a anterior, que permitia torcida nas competições esportivas em que era possível controle de entrada e de saída, mediante apresentação do comprovante de vacinação contra Covid.
O novo decreto incluiu a seguinte restrição no conjunto de regras determinadas em função da pandemia: “Fica proibida a presença de público nas competições esportivas”.
Veja a íntegra do decreto:
Na manhã desta quinta-feira, Ibaneis disse que o governo está buscando o atendimento médico da população do DF. “Temos de fechar algumas coisas. Se você tem um jogo de futebol com público estimado em 40 mil ou 50 mil pessoas, não é recomendável num momento como esse”, afirmou.
Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas
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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção
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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa
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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas
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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade