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Na disputa pela Presidência da OAB-DF, Poli se licencia de cargo

Candidato a presidente da OAB-DF, Paulo Maurício disse que se licenciou do cargo de secretário-geral para “garantir lisura do processo”

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Homem de camisa social branca, gravata roxa e calça social de braços cruzados em frente a uma parede de tijolos laranja - Metrópoles
1 de 1 Homem de camisa social branca, gravata roxa e calça social de braços cruzados em frente a uma parede de tijolos laranja - Metrópoles - Foto: Divulgação

O candidato a presidente da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) Paulo Maurício Braz Siqueira, o Poli, se afastou do cargo de secretário-geral, nesta segunda-feira (14/10).

Poli disse que, “embora o edital das eleição não determine a desincompatibilização”, preferiu se afastar para “garantir a lisura do processo e evitar qualquer questionamento de decisões administrativas da OAB-DF durante a campanha”.

“Reafirmo o meu compromisso com as minhas convicções democráticas de que esse é o caminho mais apropriado para a tranquilidade do pleito, garantindo a liberdade de escolha e a independência de influências políticas sem causar qualquer prejuízo do ponto de vista administrativo para a presente gestão que ainda não se encerrou. Esse é um compromisso que trago comigo e do qual não abro mão”, declarou.

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Cristiane Damasceno lança pré-candidatura a presidente da OAB-DF
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Délio Lins e Silva Júnior, Lenda Tariana, Maria Cláudia Bucchianeri e Paulo Maurício

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Cristiane Damasceno lança pré-candidatura a presidente da OAB-DF

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A conselheira federal e pré-candidata a presidente do grupo de oposição, Cristiane Damasceno, apresentou, na tarde desta segunda-feira, pedido de afastamento do Poli e do presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior, que agora concorre a conselheiro federal.

“Por óbvio que o envolvimento direto do presidente em uma chapa candidata coloca em risco a neutralidade exigida pelo cargo nas funções eleitorais, podendo comprometer a equidade e a imparcialidade do pleito”, disse a advogada.

Délio rebateu o argumento de Cristiane e afirmou que “não há qualquer regra no sistema OAB que obrigue o afastamento de ninguém, até porque vários ocupantes são candidatos”. “Como eu não sou a presidente e fui eleito para conduzir a OAB por três anos, honrarei a confiança da advocacia que me foi depositada”, completou.

O presidente da OAB-DF também disse achar “estranho um pedido desse vindo da doutora Cristiane, que no pleito passado assumiu a Presidência no meu lugar durante todo período eleitoral e concorria ao mesmo cargo que concorro hoje, de conselheira federal”.

 

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