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MPDFT vai fiscalizar trabalho da Polícia Civil sobre atos terroristas

O Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (Ncap) instaurou procedimento para prevenir privilégios nas investigações

atualizado

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Movimentação na Praça dos Três Poderes de bolsonaristas durante atos terroristas de depredação ao patrimônio público. Eles aparecem em confronto com as forças de segurança - Metrópoles
1 de 1 Movimentação na Praça dos Três Poderes de bolsonaristas durante atos terroristas de depredação ao patrimônio público. Eles aparecem em confronto com as forças de segurança - Metrópoles - Foto: Metrópoles

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou um procedimento administrativo para acompanhar e documentar todo o trabalho da Polícia Civil do DF (PCDF) referente às investigações dos atos terroristas ocorridos em Brasília, no último dia 8 de janeiro.

A portaria foi assinada pelo Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (Ncap), na segunda-feira (9/1).

Segundo o documento, o MP irá “atuar na implementação de mecanismos que previnam eventuais desvios e privilegiem uma atuação policial transparente, voltada ao atendimento dos interesses da sociedade”.

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso
Policiais militares não conseguiram impedir as invasões
Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional
As forças de segurança tinham isolado a área. Os manifestantes só poderiam ir até as bandeiras em frente ao Congresso. Mas os terroristas romperam a barreira
Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes
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Bolsonaristas quebram bloqueio na Esplanada e sobem rampa do Congresso

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso

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Policiais militares não conseguiram impedir as invasões

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Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional

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As forças de segurança tinham isolado a área. Os manifestantes só poderiam ir até as bandeiras em frente ao Congresso. Mas os terroristas romperam a barreira

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Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes

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Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto
Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal
Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público
Extremistas deixaram local totalmente destruído
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Bolsonaristas invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de 8 de janeiro

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto

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Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal

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Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público

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Extremistas deixaram local totalmente destruído

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Invasão do STF em 8 de janeiro

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Imagens mostram depredação no STF

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Bolsonaristas no STF

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Bolsonaristas ocupam e depredam plenário do Supremo Tribunal Federal

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Policiais reagiram com bombas de gás lacrimogênio

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Portas e janelas de vidro foram quebradas nas casas dos três poderes: Executivo, Lesgislativo e Judiciário

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Clima é de tensão

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Bolsonaristas invadem e depredam STF

O MPDFT já acompanhou os trabalhos realizados na sede da PCDF, para onde foram levadas mais de 100 pessoas presas pelos atos antidemocráticos. “De acordo com a fiscalização feita presencialmente, até o momento, não há indícios de atuação incorreta. Mesmo assim, os promotores julgam prudente que todo o trabalho seja documentado”, afirmou o órgão.

O Ncap enviou ofício à Delegacia-Geral da PCDF no qual requisita informações sobre a atuação da polícia, inclusive quando a corporação tomou conhecimento da manifestação e quais as medidas adotadas.

O MPDFT também quer saber qual a quantidade de policiais mobilizados, de pessoas presas conduzidas à PCDF, de idosos e mulheres, além de informações sobre eventuais crianças e adolescentes que acompanhavam os presos ou que foram apreendidos.

A Ncap solicitou os dados dos presos e a quantidade total de autos de prisão em flagrante realizados após os atos.

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