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MPDFT participou da operação da PF que investiga deputado Paulinho da Força

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nessa terça-feira. No DF, o gabinete e o apartamento funcional do parlamentar foram alvos

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Operação Lava Jato. PF cumpre mandado de busca e apreensão no gabinete e no apartamento funcional de Paulinho da Força
1 de 1 Operação Lava Jato. PF cumpre mandado de busca e apreensão no gabinete e no apartamento funcional de Paulinho da Força - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participou da Operação Dark Side, da Polícia Federal (PF), que teve como um dos alvos o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP).

O promotor de Justiça eleitoral do MPDFT Clayton Germano auxiliou a Promotoria de Justiça Eleitoral de São Paulo no cumprimento de sete mandados de busca e apreensão em SP e em Brasília, nessa terça-feira (14/7).

A ação, um desdobramento da Operação Lava Jato, também resultou no bloqueio judicial de contas bancárias e imóveis dos investigados.

Na capital do país, a busca ocorreu no gabinete de Paulinho da Força na Câmara dos Deputados e no apartamento funcional do parlamentar.

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Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”, foi preso em julho de 2019, em uma casa em São Paulo, após ficar foragido desde maio de 2018
A ação contou com participação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT)
Deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP)
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A Operação Dark Side, da Polícia Federal (PF), cumpriu mandado de busca e apreensão no gabinete e no apartamento funcional de Paulinho da Força

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Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”, foi preso em julho de 2019, em uma casa em São Paulo, após ficar foragido desde maio de 2018

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A ação contou com participação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT)

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Deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP)

Portal PAULINHODAFORÇA

 

As investigações indicam que o deputado federal recebeu, nas campanhas para a Câmara e para a Prefeitura de São Paulo, em 2010 e 2012, R$ 1,7 milhão em espécie. O dinheiro, não declarado à Justiça Eleitoral, teria sido repassado por doleiros que prestavam serviço para o Grupo J&F e por contratos simulados de serviços de advocacia.

Os investigadores também afirmam que há indícios de lavagem de dinheiro.

Em nota divulgada nas redes oficiais, Paulinho da Força lamentou o ocorrido. “Já são passados 10 anos desde os fatos apontados, sendo que suas contas das eleições de 2010 a 2012 foram aprovadas regularmente pela Justiça Eleitoral”, disse.

O parlamentar afirmou confiar que a “apuração chegará à conclusão de que os fatos trazidos não possuem nenhum fundamento”.

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