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Michelle visita Damares no hospital em que ex-ministra passou a noite

A ex-ministra Damares Alves passou a noite internada no Hospital DF Star, em Brasília, para fazer exames médicos

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Igo Estrela/Metrópoles
primeira dama Michelle Bolsoanro e ministra Damares Alves Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e do Dia Internacional do Voluntário, no palácio do Planalto 6
1 de 1 primeira dama Michelle Bolsoanro e ministra Damares Alves Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e do Dia Internacional do Voluntário, no palácio do Planalto 6 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves passou a noite internada em um apartamento do Hospital DF Star, em Brasília.

Damares foi ao local na quinta-feira (21/7) para realizar exames e acabou dormindo na unidade para fazer check-up médico. Há previsão de alta para a tarde desta sexta-feira (22/7).

Bolsonaro insiste em ter Damares como candidata

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Apesar de ter nascido no Sul do Brasil, Damares cresceu em vários estados do nordeste, como Bahia, Sergipe e Alagoas. Isso porque a política e a família acompanhavam o pai, que era pastor, quando ele precisava ministrar em outros locais do país
Após completar a escola, Damares cursou pedagogia e passou a dar aulas para crianças. Durante esse período, e seguindo os passos do pai, se tornou pastora e passou a trabalhar com causas sociais no Movimento Nacional Meninas e Meninos de Rua
Tempos depois, se formou em direito e começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Turismo. Em 1995, filiou-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB) e, mais tarde, se mudou para Brasília e assumiu o cargo de assessora parlamentar do tio, o também político Josué Bengtson
Após obter experiência no cargo, foi assessora parlamentar de quase uma dezena de outros deputados que compõem a bancada evangélica. Atuou ainda como assessora jurídica da Câmara dos Deputados, por mais de 20 anos, até ser convidada por Bolsonaro para assumir o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos humanos, no fim de 2018
Damares é mãe adotiva de Lulu Kamayurá, jovem Kamayurá do Parque Indígena do Xingu. Essa, na verdade, foi uma das primeiras polêmicas envolvendo a política. Segundo parentes biológicos de Lulu, a menina foi levada sem permissão dos progenitores. No entanto, Damares negou a versão, apesar de ter admitido que a adoção não foi formal
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Damares Regina Alves, nascida em 1964, é uma política, advogada e pastora evangélica. Natural de Paranaguá, no Paraná, foi ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro, de 2019 a 2022

Andressa Anholete / Correspondente/ Getty Images
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Apesar de ter nascido no Sul do Brasil, Damares cresceu em vários estados do nordeste, como Bahia, Sergipe e Alagoas. Isso porque a política e a família acompanhavam o pai, que era pastor, quando ele precisava ministrar em outros locais do país

Rafaela Feliciano/Metrópoles
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Após completar a escola, Damares cursou pedagogia e passou a dar aulas para crianças. Durante esse período, e seguindo os passos do pai, se tornou pastora e passou a trabalhar com causas sociais no Movimento Nacional Meninas e Meninos de Rua

Michael Melo/Metrópoles
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Tempos depois, se formou em direito e começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Turismo. Em 1995, filiou-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB) e, mais tarde, se mudou para Brasília e assumiu o cargo de assessora parlamentar do tio, o também político Josué Bengtson

Flickr/MMFDH
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Após obter experiência no cargo, foi assessora parlamentar de quase uma dezena de outros deputados que compõem a bancada evangélica. Atuou ainda como assessora jurídica da Câmara dos Deputados, por mais de 20 anos, até ser convidada por Bolsonaro para assumir o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos humanos, no fim de 2018

Michael Melo/Metrópoles
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Damares é mãe adotiva de Lulu Kamayurá, jovem Kamayurá do Parque Indígena do Xingu. Essa, na verdade, foi uma das primeiras polêmicas envolvendo a política. Segundo parentes biológicos de Lulu, a menina foi levada sem permissão dos progenitores. No entanto, Damares negou a versão, apesar de ter admitido que a adoção não foi formal

Raquel Felicciano/Metrópoles
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Ao lado de Henrique Afonso (PT-AC, na época, do PV), Damares trabalhou pela aprovação do projeto de lei que previa o combate ao infanticídio em áreas indígenas, pela aprovação da “cura gay” e do Estatuto do Nascituro

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Além de toda a trajetória conservadora, Damares ganhou apoiadores no meio evangélico após vídeos em que ela discursa contra a “teoria feminista de gênero”, denuncia supostos “teor esquerdista” em livros escolares e prega a favor “da família tradicional brasileira” viralizar nas redes sociais

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Após a posse de Bolsonaro, em 2019, um vídeo em que a política comemora a vitória do atual presidente gerou outra polêmica. Nas imagens, ela fala que uma “nova era” havia começado e que a partir de então “meninos vestiriam azul e meninas vestiriam rosa”

Igo Estrela/Metrópoles
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E não para por aí. Durante uma entrevista que deu ao portal Fé em Jesus, Damares negou a teoria evolucionista e disse que “a igreja evangélica perdeu o espaço na história e na ciência por permitir o ensino do evolucionismo nos ambientes escolares”

Willian Meira/MMFDH
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A advogada e pastora evangélica Damares Alves foi indicada, em dezembro de 2018, para o cargo de ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. No Senado, ela assessorou o aliado de Bolsonaro Magno Malta

Igo Estrela/Metrópoles
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Em 2020, a política teria agido para impedir o aborto legal de uma menina de 10 anos, que engravidou após sucessivos estupros praticados pelo tio, no Espírito Santo. O caso ganhou projeção nacional

Regis Velasquez/Especial Metrópoles

A primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, visitou Damares na quinta-feira. Michelle é entusiasta da ideia de que Damares seja candidata nestas eleições, mesmo após a saída da ex-ministra da condição de postulante ao Senado na chapa do governador Ibaneis Rocha (MDB).

Damares foi preterida para que Flávia Arruda (PL) assumisse a vaga de candidata ao Senado na composição. A mudança repercutiu mal dentro do Republicanos, partido da ex-ministra.

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