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Justiça do DF nega pedido do PSDB para censurar livro sobre corrupção

Partido processou o autor do livro “A privataria tucana” e pediu indenização por danos morais, além de suspensão da distribuição da obra

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Fotografia colorida de homem arrumando mesa para evento
1 de 1 Fotografia colorida de homem arrumando mesa para evento - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A 20ª Vara Cível de Brasília, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), negou pedido do PSDB para suspensão da comercialização e distribuição do livro A privataria tucana. A sentença saiu nesta terça-feira (20/12).

O livro, de autoria do jornalista Amaury Martins Ribeiro Júnior, foi publicado pela primeira vez em 2011.

A obra narra recebimento de propina durante privatizações de estatais por políticos filiados ao PSDB durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Também relata remessa e lavagem de dinheiro ilícito para paraísos fiscais no Caribe.

A juíza Thaíssa de Moura Guimarães entendeu que o livro “não ofendeu a honra e a imagem do PSDB, tampouco teve o intuito deliberado de difamar, injuriar ou caluniar o PSDB”. O partido também havia pedido indenização por danos morais.

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