Iges-DF proíbe empregados de fazer declarações sem autorização
O Iges-DF emitiu orientação em que proíbe empregados de fazer manifestações que possam ser entendidas como “representação institucional”
atualizado
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O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) emitiu, recentemente, um documento em que proíbe empregados de concederem entrevistas, fazerem declarações ou qualquer tipo de manifestação por qualquer meio, incluindo redes sociais.
As restrições valem para quaisquer declarações que possam ser “compreendidas como representação institucional do Iges-DF“. Porém, não há esclarecimento sobre quem faria avaliação nem quais os critérios para definir se uma publicação de funcionário é ou não institucional.
A orientação integra o programa “Pílulas de Integridade”, enviado semanalmente aos empregados, e também consta no Código de Ética e Conduta.
Os funcionários só podem fazer tais manifestações “com devido conhecimento ou expressa autorização da Assessoria de Comunicação”, de acordo com o documento que circula entre os profissionais do instituto.
Em nota enviada à coluna, o Iges-DF disse que “a Política de Gestão da Comunicação do Iges-DF, publicada em 28 de setembro de 2021, é resultado de um trabalho abrangente que envolve a participação de diversos atores da instituição”.
“A pílula de integridade é enviada aos colaboradores semanalmente, no intuito de divulgar a política de ética do Iges-DF. Nesta nota específica, que traz conteúdo do Código de Ética e da política de comunicação, o que se pretende é orientar os colaboradores de que não devem falar em nome do instituto, uma vez que há porta-vozes da instituição”, pontuou.
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