Epig: Ibaneis inaugura viaduto onde passam 25 mil motoristas por dia
O Viaduto Luiz Carlos Botelho custou R$ 24,6 milhões. Segundo o GDF, a obra vai melhorar o trânsito na Epig, no Sudoeste
atualizado
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), inaugurou o viaduto do Sudoeste, na manhã deste sábado (21/10). Depois, Ibaneis liderou um passeio ciclístico que saiu da parte debaixo do viaduto e seguiu até o Estacionamento 11 do Parque da Cidade.
A obra foi realizada em dois anos e quatro meses. Ibaneis assinou a ordem de serviço para a construção do elevado em junho de 2021, ainda no primeiro mandato.
Veja como ficou o Viaduto Luiz Carlos Botelho:
No início da obra, moradores do Sudoeste reclamaram do impacto das intervenções após a retirada de árvores na região. Neste sábado, Ibaneis lembrou dos protestos e ponderou que a obra irá facilitar a vida dos motoristas não só do Sudoeste, mas também de outras localidades.
“Sabíamos, desde o início, que nós estávamos no caminho certo e esta obra iria ajudar muito no trânsito da cidade”, declarou.
Ibaneis inaugurou o viaduto ao lado da primeira-dama, Mayara Noronha, da vice-governadora, Celina Leão (PP), de outros apoiadores políticos e do filho caçula, Mateus, de 4 anos.
A obra custou R$ 24,6 milhões, segundo o Governo do Distrito Federal (GDF). Só o investimento na iluminação nova, com 260 lâmpadas de LED, foi de R$ 1,2 milhão, realizado pela CEB Ipes.
A expectativa é de que o viaduto melhore o fluxo do trânsito da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) até o Eixo Monumental. Segundo o GDF, 25 mil motoristas que passam pela região todos os dias serão beneficiados.
O viaduto foi construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade.
A estrada da Epig continuará no mesmo nível, rumo ao Eixo Monumental ou à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), mas quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade terá de cruzar o caminho por uma passagem subterrânea.
O novo elevado foi batizado de Viaduto Luiz Carlos Botelho, em homenagem ao engenheiro civil que presidiu o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Ele morreu em 2018, em decorrência de complicações cardíacas.