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Ibaneis diz que analisará decisão do TCDF contra secretário da Família

Decisão do TCDF torna Rodrigo Delmasso, atual secretário da Família e Juventude do DF, inabilitado para ocupar cargo público por 5 anos

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Rodrigo Delmasso - Metrópoles
1 de 1 Rodrigo Delmasso - Metrópoles - Foto: Andre Borges/Esp. Metrópoles

O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse à coluna Grande Angular, nesta segunda-feira (11/11), que analisará a decisão do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) que impede Rodrigo Delmasso de assumir cargo público até 2029. Atualmente, ele atua como secretário da Família e Juventude do DF.

A decisão é do dia 30 de outubro e foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (11/11). Delmasso, Marcelo de Oliveira Montini e Vilmar Ângelo Rodrigues são acusados de irregularidades no Contrato nº 59/2009, que obteve o Sistema de Planejamento de Transferência (Sisplat) da Secretaria do Trabalho.

A plataforma digital foi adquirida para disponibilizar e divulgar, na internet e por meio de serviços telefônicos, ações da pasta à população. O relatório de inspeção realizado pelo TCDF aponta que a aquisição do Sisplat era incompatível com a estrutura da pasta à época.

Além disso, de acordo com o processo da Corte de Contas, não houve comprovação de que o sistema foi efetivamente usado, embora tenha sido pago com dinheiro público. Delmasso atuou como chefe da Unidade de Administração Geral (UAG) do órgão.

O TCDF tornou o trio inabilitado para exercício de cargo em comissão ou função de confiança por cinco anos. A Corte de Contas também determinou aplicação de multa individual de R$ 40 mil para Rodrigo Germano Delmasso Martins, Antônio Irapuan Bezerra Melo, Marcelo de Oliveira Montini, Vilmar Ângelo Rodrigues, Luciano Ferreira de Araújo, e a empresa Ibrowse Consultoria e Informática Ltda.

Em nota, Delmasso disse que não houve prejuízo ao erário e que as supostas práticas irregulares teriam ocorrido após a saída dele da pasta. Ele afirmou que vai recorrer da decisão do TCDF e declarou que “acredita na plena justiça para trazer os fatos a ordem”.

“Estou com a consciência tranquila e em paz pois tenho a certeza que exerci com probidade e todos os meus atos são e foram pautados pela legalidade em todas as funções públicas as quais eu exerci”, afirmou o secretário.

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