GDF confirma 592 casos de coronavírus, 14 mortes e 32 na UTI
São 29 pessoas a mais com a Covid-19 em relação ao balanço divulgado nessa sexta-feira (10/04). Outros 148 pacientes se recuperaram
atualizado
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O GDF confirmou, no fim da tarde deste sábado (11/04), 592 casos de coronavírus. São 29 pessoas a mais infectadas do que o número de Covid-19 divulgado na sexta-feira (10/04), de 563. A capital do país tem 14 mortes em decorrência da doença.
Dos casos confirmados, 342 (58%) são do sexo masculino, com idade média de 42 anos, com maior proporção na faixa etária de 30 a 39 anos e maior incidência na faixa de 80 ou mais anos. Entre eles, 57 (10%) estão hospitalizados, 32 destes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Dos casos notificados, 545 (92%) são residentes do DF. Destes, considerando os que possuem informação sobre o local de residência, a Região de Saúde Central tem o maior número e a maior incidência de casos confirmados (75,38 casos por 100 mil habitantes), sendo o Lago Sul a que apresenta a maior incidência.
Duzentos registros (34%) foram classificados como transmissão comunitária, quando não se sabe mais a origem da contaminação.
Durante este sábado, a quantidade de moradores com Covid-19 foi subindo ao longo do dia. Mais cedo, a capital da República tinha 579 casos de coronavírus.
Das 592 pessoas contaminadas no DF, 342 são homens e 250, mulheres. Com 166 casos, o Plano Piloto segue como a região que mais tem pacientes com coronavírus. Logo atrás estão Águas Claras e Lago Sul, com 64 e 62 confirmações, respectivamente.
A capital do país tem 148 pessoas que se recuperaram da doença.
Gravidade das infecções
São consideradas infecções leves, os casos em que o paciente apresenta versão mais branda, fica em isolamento domiciliar e tem acompanhamento da Secretaria de Saúde.
Já as moderadas/graves indicam os internados em leitos gerais dentro de hospitais. Eles sentem falta de ar, mudança na frequência respiratória e problemas na saturação de oxigênio no sangue.
As infecções críticas/graves são para os pacientes internados em UTIs. Eles têm insuficiência respiratória, choque séptico e possibilidade de falência múltipla dos órgãos.