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Justiça decreta novamente a prisão do ex-vereador Gabriel Monteiro

O ex-vereador do RJ Gabriel Monteiro já está preso. Ele é acusado de estuprar uma mulher e ameaçá-la com arma de fogo

atualizado

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Cassação Gabriel Monteiro- RJ 1
1 de 1 Cassação Gabriel Monteiro- RJ 1 - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

A juíza da 21ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) Simone de Faria Ferraz decretou a prisão do ex-vereador do Rio de Janeiro Gabriel Monteiro (PL). O processo segue em sigilo.

Trata-se de mais um mandado de prisão contra o político. Gabriel Monteiro está preso desde 7 de novembro, por ordem da 34ª Vara Criminal do Rio.

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Gabriel Monteiro teve o mandato cassado
Pela segunda vez na história, a Câmara dos Vereadores pode caçar o mandado do parlamentar
Monteiro é acusado de quebra de decoro parlamentar, gravação e compartilhamento de vídeo sexual com menor de idade, estupro e assédio sexual contra ex-funcionários
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O ex-vereador Gabriel Monteiro divide cela com Daniel Silveira

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Gabriel Monteiro teve o mandato cassado

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Pela segunda vez na história, a Câmara dos Vereadores pode caçar o mandado do parlamentar

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Monteiro é acusado de quebra de decoro parlamentar, gravação e compartilhamento de vídeo sexual com menor de idade, estupro e assédio sexual contra ex-funcionários

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Gabriel Monteiro foi preso no caso em que é suspeito de estuprar uma mulher que teria conhecido em 15 de julho na boate Vitrinni, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a acusação, os dois foram para a casa de um amigo do youtuber no bairro do Joá, na zona sul. No local, Monteiro teria tido comportamento violento e estuprado a mulher, ameaçada com arma de fogo.

Cassado

A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou, em 18 de agosto, a cassação do ex-vereador Gabriel Monteiro (PL). O parlamentar perdeu o cargo após diversas denúncias de estupro, exposição de crianças e crime sexual devido à divulgação de um vídeo íntimo com uma adolescente de 15 anos.

Vereadores aprovaram a cassação por 48 votos a dois. Dos 50 vereadores, apenas o próprio Gabriel Monteiro e Chagas Bola (União Brasil) votaram contra a cassação.

Monteiro foi acusado de quebra de decoro parlamentar, gravação e compartilhamento de vídeo sexual com menor de 18 anos, estupro e assédio sexual contra ex-funcionários.

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