Futuro secretário de Economia fala sobre nova pasta: “Transparente”
O governador Ibaneis Rocha (MDB) confirmou, na tarde dessa terça-feira (16/1), que irá recriar a Secretaria de Economia do Distrito Federal
atualizado
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O futuro secretário de Economia do Distrito Federal, Ney Ferraz Júnior, disse que a união da Secretaria de Fazenda (Sefaz) com a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) não representará “mudanças significativas” no dia a dia de trabalho dos servidores das pastas.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) confirmou, na tarde dessa terça-feira (16/1), que irá recriar a Secretaria de Economia e que Ney comandará a superpasta. Ele é o atual secretário de Planejamento.
O secretário disse que a futura Secretaria de Economia “vai seguir nos trilhos da transparência, economicidade e melhor gestão dos recursos públicos”.
“Estou aqui para cumprir com a determinação do governador Ibaneis. Missão dada é missão cumprida! Vou seguir fazendo tudo para honrar a confiança que o governador tem depositado no meu trabalho”, afirmou Ney à coluna.
Ney assumiu a Seplad em outubro de 2022, quando Ibaneis desmembrou a Secretaria de Economia em Secretaria de Fazenda e Secretaria de Planejamento.
Ele é um dos escudeiros mais próximos do governador. Amigo de Ibaneis desde a época em que o emedebista morava no Piauí, Ney já havia ocupado alguns cargos de confiança desde o primeiro mandato do governador, atuando como presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev) e do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas).
Foi Ney quem coordenou a criação do plano de saúde dos funcionários públicos locais e fez a reforma previdenciária no DF.
Na Seplad, ficou responsável pela criação do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal (Refis-DF) de 2023, que bateu recorde de adesões. Durante a gestão enquanto secretário de Planejamento, defendeu a manutenção do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e negociou o reajuste salarial de 18% dos servidores do DF, dividido em três parcelas, e das forças de segurança, dividido em duas vezes.