Fred Linhares fala sobre estreia na Rádio Metrópoles: “Programa de polícia descontraído”
Jornalista e deputado federal, Fred Linhares comandará programa policial das 6h às 8h. Estreia será na próxima semana
atualizado
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O jornalista, radialista, apresentador e deputado federal Fred Linhares (Republicanos-DF) participou, nesta sexta-feira (2/6), do Metrópoles Entrevista. Durante a conversa, além de falar sobre a carreira de deputado federal, ele comentou sobre o novo programa que passará a apresentar na Rádio Metrópoles.
Fred Linhares comandará um programa policial de segunda a sexta-feira, das 6h às 8h. A estreia será na próxima semana.
Com a estreia na Rádio Metrópoles, a partir da próxima semana, o comunicador acumulará o trabalho de apresentador no rádio e na TV, porque continuará à frente do Balanço Geral DF.
“Já são 20 anos de rádio. Meu pai faleceu em 2011 e de lá para cá eu assumi o programa dele. É um programa de polícia descontraído”, disse. Segundo ele, é possível trazer humor para reportagens do dia a dia e que tratam de ocorrências policiais.
“Eu não gosto de falar difícil. Nem como deputado, muito menos como jornalista. Então, a gente tenta colocar um pouquinho de humor. E é possível”, disse.
Influência do pai e casos
Durante a entrevista, Fred lembrou o início da carreira e falou sobre a influência do pai na escolha da carreira. “Eu sempre estava com ele, no fim de semana, entrando e saindo de delegacia, apurando. E eu fui me apaixonado por isso.”
“Vi, por várias vezes, meu pai ajudando a elucidar vários crimes. E aquilo foi virando minha vida. Foi quando eu disse que queria trabalhar na rádio. E seguir isso como profissão”, comentou.
O jornalista afirmou que o crime da 113 Sul — caso do assassinato ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da mulher dele, a advogada Maria Villela, e da funcionária da casa, Francisca Nascimento Silva — foi um dos mais marcantes da carreira.
“Foi a primeira vez que eu passei alguns dias fora de casa para fazer uma reportagem. Passei 3 dias ali. Dormia dentro do carro. Meu pai ia para o programa de rádio de manhã e, às 8h, ele me rendia e eu ia para casa comer tomar banho”. Segundo ele, apesar de poder ficar em casa, ele se apressava para voltar às ruas. “Eu necessitava estar ali.”