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Ex-professor do Colégio Dom Pedro II é condenado por abusar de aluna

O bombeiro militar, que era professor de educação física do Colégio Militar Dom Pedro II, foi condenado por importunação sexual

atualizado

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Gustavo Moreno/Metrópoles
Alunos em porta de escola
1 de 1 Alunos em porta de escola - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Acusado de abusar de duas alunas de 10 anos do Colégio Militar Dom Pedro II, em Brasília, um bombeiro foi condenado por importunação sexual no caso de uma das estudantes. Ele era professor de educação física na escola.

A 7ª Vara Criminal de Brasília absolveu o homem da acusação de estupro de vulnerável referente a outra aluna.

O bombeiro atuava como docente no Colégio Militar Dom Pedro II quando as duas meninas o denunciaram por tê-las tocado de forma inapropriada. Ele foi demitido assim que as acusações chegaram ao conhecimento da direção da escola.

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Um ex-professor do Colégio Militar Dom Pedro II foi condenado por importunação sexual a uma aluna, que na época tinha 10 anos
Ele foi demitido da instituição logo que as denúncias vieram à tona
O ex-professor, contudo, foi absolvido da acusação de estupro de vulnerável contra uma outra aluna
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O Colégio Militar Dom Pedro II fica no Setor Policial Sul, no Distrito Federal

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Um ex-professor do Colégio Militar Dom Pedro II foi condenado por importunação sexual a uma aluna, que na época tinha 10 anos

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Ele foi demitido da instituição logo que as denúncias vieram à tona

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O ex-professor, contudo, foi absolvido da acusação de estupro de vulnerável contra uma outra aluna

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Em abril de 2019, uma das crianças contou que o professor a levou para uma sala onde guardava os materiais esportivos. Ele se abaixou, puxou e abraçou a vítima por trás, passou a mão na barriga e na virilha dela, por cima das roupas e tentou beijá-la.

A 7ª Vara Criminal de Brasília condenou o ex-professor a 1 ano e 9 meses de prisão, mas substituiu a pena de detenção por pena restritiva de direito e multa. O condenado ainda deve pagar R$ 10 mil em danos morais.

A outra menina disse que o professor deu tapas em sua bunda e beijos nas bochechas, pescoço e orelhas, por mais de uma ocasião. Segundo a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), as ações ocorreram “com o propósito de satisfazer a própria lascívia”. Mas, nesse caso, ele foi absolvido da acusação de estupro de vulnerável.

O que diz o colégio

Em 2019, a corporação confirmou ao Metrópoles que o educador foi demitido por justa causa em 2 de maio. Informou ainda que, tão logo soube da denúncia, em 24 de abril, afastou preventivamente o militar por 15 dias. Porém, mesmo antes de o período terminar, decidiu pela demissão por justa causa um vez que “o funcionário não detém perfil adequado para permanecer como docente na instituição”.

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