DF sobe 9 posições no ranking de vacinação contra a Covid e ocupa 7º lugar
No DF, 20,4% da população recebeu a dose única ou duas doses de vacina necessárias para a imunização contra o novo coronavírus
atualizado
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O Distrito Federal subiu nove posições no ranking de vacinação contra a Covid-19 do Brasil, entre 20 de julho e quarta-feira (4/8). Com 20,4% da população totalmente imunizada (com dose única ou as duas doses), a capital do país ocupa o 7º lugar entre as unidades da Federação que mais vacinam, segundo dados das secretarias de saúde reunidos pelo Consórcio de Veículos de Imprensa.
Até quarta-feira (4/8), 623,2 mil doses únicas ou 2ª dose foram aplicadas em Brasília.
No DF, 1.432.454 pessoas (46,89% da população total) tiveram acesso à 1ª dose. Quando considerado apenas aqueles com mais de 18 anos, o índice passa de 60% de imunizados com a D1; É preciso completar o cliclo de vacinação para garantir maior proteção contra o novo coronavírus.
Mato Grosso do Sul é o estado que mais vacina contra a Covid-19 no Brasil: 33,92% de sua população recebeu as duas doses ou a dose única. Rio Grande do Sul (27,59%), São Paulo (23,59%), Espírito Santo (22,05%), Santa Catarina (21,33%) e Paraná (20,74%) estão atrás.
Nesta quinta-feira (5/8), o DF iniciou a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades. Já a campanha de imunização por faixa etária, sem comorbidades, inclui cidadãos a partir de 30 anos.
No Twitter, o governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou que a vacinação de jovens menores de 18 anos vai abranger 40 comorbidades.
“Muitos pais de adolescentes com comorbidades me mandavam mensagens diariamente nas redes sociais, fico feliz de poder anunciar que o momento de verem seus filhos protegidos chegou”, escreveu o governador.
Delta
Apesar de a campanha de vacinação contra a Covid-19 no DF estar avançando, ainda não é o momento de baixar a guarda contra a doença. Nesta quinta-feira, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, anunciou que aumentou para 75 o número de pessoas diagnosticadas com a variante Delta da Covid-19. Ela teve origem na Índia e tem maior potencial de infecção.
“O que mais a gente observou foi a perda de olfato com 48,7%, tosse 41% e perda de paladar 41% também. Aí depois vem coriza, dor muscular, dor de cabeça, dor de garganta, dor nas costas, nessa sequência frequente de sinais e sintomas”, afirmou Osnei.